Ordem surgiu depois de uma vaga de ataques do exército israelita contra a Faixa de Gaza ter causado a morte de mais de 330 pessoas, disse o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo movimento islamita palestiniano Hamas.
O ministro da Defesa de Israel anunciou hoje que o país "retomou os combates" na Faixa de Gaza até que todos os reféns ainda retidos pelo movimento islamita palestiniano Hamas sejam libertados.
Também hoje, o exército confirmou dois ataques: um contra "dois terroristas que operavam um 'drone'" em gaza, e outro contra um veículo que transportava "outros terroristas que vieram recuperar" o 'drone'.
Também hoje, o exército confirmou dois ataques: um contra "dois terroristas que operavam um 'drone'" em gaza, e outro contra um veículo que transportava "outros terroristas que vieram recuperar" o 'drone'.
Pelo menos oito habitantes de Gaza morreram hoje após um 'drone' israelita ter atacado um grupo de pessoas, incluindo um jornalista, e bombardeado uma viatura, disseram fontes médicas locais à agência de notícias palestiniana Wafa.
O Hamas avisou que só libertará um americano-israelita e os corpos de quatro outros reféns se Israel implementar o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Os Estados Unidos e Israel estabeleceram contactos com responsáveis do Sudão, Somália e da região separatista da Somalilândia para explorar a possibilidade de reassentar palestinianos deslocados da Faixa de Gaza.
Segundo os media israelitas, Witkoff chegou a Doha esta terça-feira, tendo marcado para hoje uma conversa com Sheikh Mohammed bin Abdulrahman, primeiro-ministro do Qatar
A vice-ministra dos Negócios Estrangeiros israelita, Sharren Heskel, classificou os assassínios de civis na Síria nos últimos dias como um massacre e uma limpeza étnica, sublinhando que Israel não permitirá uma ameaça 'jihadista' nas suas fronteiras.
“Há muitas alternativas, outras agências e organizações não-governamentais [ONG] que podem assumir o trabalho que a UNRWA tem vindo a fazer", afirmou Daniel Meron, em declarações aos jornalistas.
“Há muitas alternativas, outras agências e organizações não-governamentais [ONG] que podem assumir o trabalho que a UNRWA tem vindo a fazer", afirmou Daniel Meron, em declarações aos jornalistas.
O ministro israelita da Energia, Eli Cohen, anunciou, numa mensagem em vídeo, ter ordenado hoje o corte imediato do fornecimento de eletricidade à Faixa de Gaza por parte da Corporação Elétrica de Israel.
O plano do presidente americano, Donald Trump, de retirar os palestinianos da Faixa de Gaza "está a ganhar forma", disse o ministro das Finanças israelita, Bezalel Smotrich, neste domingo.
O Governo de Israel aceitou o convite dos mediadores norte-americanos e vai enviar uma delegação a Doha na segunda-feira para discutir o cessar-fogo em Gaza, anunciou hoje o executivo liderado por Benjamin Netanyahu.
A Alemanha, França, Reino Unido e Itália "saudaram" hoje, numa declaração conjunta, o plano árabe para reconstruir Gaza, por considerarem que apresenta "uma via realista" para melhorar as condições de vida dos palestinianos neste território.
Grupo - liderado pelo chefe do conselho consultivo do Hamas, Mohammed Darwish - promete exigir que Israel "implemente o acordo, inicie as negociações sobre a segunda fase e abra o ponto de passagem para permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza"
A advertência surge num momento de tensão crescente, depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter emitido um ultimato ao grupo para libertar os reféns.
Os cinco membros europeus do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) defenderam que qualquer plano para a reconstrução de Gaza “não deve dar nenhum papel ao Hamas” e deve “garantir a segurança de Israel sem deslocar os palestinianos”. Os cinco países — Reino Unido, França, Gréci