Após o recente acordo de cessar-fogo com Israel, apoiantes do grupo terrorista libanês Hezbollah reivindicaram "vitória": no entanto, de acordo com a agência noticiosa 'Jewish News Syndicate', muitos árabes têm levado pouco a sério estas manifestações de triunfo
O líder do grupo xiita libanês Hezbollah, Naim Qassem, reconheceu hoje que a sua organização está fragilizada e denunciou que as Forças Armadas de Israel cometeram mais de 60 violações do acordo de cessar-fogo em vigor.
Amnistia Internacional publicou hoje um relatório acusando Israel de "cometer genocídio" contra os palestinianos na Faixa de Gaza desde o início da guerra, a 7 de outubro de 2023, apelando à comunidade internacional para não ser "cúmplice"
“O relatório (…) confirma que o inimigo está a cometer deliberadamente genocídio contra os palestinianos”, disse o Hamas num comunicado citado pela agência espanhola Europa Press.
A organização, com sede em Londres, afirmou ter chegado a essa conclusão após meses de análise de incidentes e declarações de autoridades israelitas, caracterizando o atual cenário como a primeira determinação desse tipo durante um conflito armado ativo.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita rejeitou hoje o relatório da organização de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional que acusa Israel de "cometer genocídio" contra os palestinianos na Faixa de Gaza.
Uma delegação israelita, liderada pelo chefe da agência de segurança Shin Bet, Ronen Bar, deverá deslocar-se ao Cairo hoje para negociações centradas num cessar-fogo e na libertação de reféns na Faixa de Gaza.
Operação de resgate israelita Nuseirat, a 9 de junho último, viu as forças israelitas libertarem quatro reféns, que estavam detidos pelo Hamas desde outubro de 2023, numa operação que as autoridades palestinianas disseram ter sido mortas mais de 200 pessoas
“Existe a possibilidade de, desta vez, chegarmos a um acordo sobre os reféns”, declarou Katz, durante uma visita à base aérea de Tel Nof, a sul de Telavive, acrescentando que Israel está a aumentar a pressão sobre o Hamas.
O Secretário de Estado cessante dos Estados Unidos da América (EUA), Antony Blinken, recusou hoje responder às questões sobre alegadas violações do cessar-fogo no Líbano por parte de Israel.
No segundo dia da sua visita de Estado à Arábia Saudita, o presidente gaulês esclareceu que o seu país, tal como Portugal, não reconhece a Palestina como Estado
No segundo dia da sua visita de Estado à Arábia Saudita, o presidente gaulês esclareceu que o seu país, tal como Portugal, não reconhece a Palestina como Estado
O governante falava na cidade de Nahariya, a apenas 10 quilómetros da fronteira com o Líbano, na sequência de reunião com o presidente da câmara, Ronan Marli.
O governante falava na cidade de Nahariya, a apenas 10 quilómetros da fronteira com o Líbano, na sequência de reunião com o presidente da câmara, Ronan Marli.
O ataque surge na sequência de um lançamento de dois projéteis reivindicado pelo grupo xiita Hezbollah, informou a Agência Nacional de Notícias Libanesa (ANN).
Os ataques aéreos israelitas ocorreram cerca das 18h30 locais (menos duas horas em Lisboa) nas cidades de Yaroun, Maron al Ras e Hanin, no distrito de Bint Jbeil, segundo a ANN.
A aviação israelita executou hoje uma série de ataques no sul do Líbano em regiões próximas de Israel, após o lançamento de dois projéteis reivindicado pelo grupo xiita Hezbollah, informou a Agência Nacional de Notícias Libanesa (ANN).
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, descreveu hoje um ataque do grupo xiita Hezbollah numa zona disputada com o Líbano como "uma violação grave" do cessar-fogo entre as partes, declarando-se determinado a respeitar o entendimento sem descartar uma resposta.
Em causa estão as declarações do presidente do Parlamento libanês, Nabih Berri, que acusou Telavive de “violação flagrante” do cessar-fogo no Líbano, que entrou em vigor a 27 de novembro.
Em causa estão as declarações do presidente do Parlamento libanês, Nabih Berri, que acusou Telavive de "violação flagrante" do cessar-fogo no Líbano, que entrou em vigor a 27 de novembro.
O movimento libanês Hezbollah reivindicou, nesta segunda-feira, a responsabilidade pelo primeiro ataque a uma posição militar israelita desde o início da trégua, acusando Israel de violar o cessar-fogo de 27 de novembro.