O exército israelita destruiu nas últimas semanas 300 infraestruturas do grupo xiita Hezbollah na zona de Khiam, sul do Líbano, onde prosseguiu operações apesar do cessar-fogo que prevê uma trégua de 60 dias entre as partes.
A diplomacia israelita anunciou hoje o encerramento da embaixada em Dublin, depois de a Irlanda ter divulgado que se juntaria ao processo da África do Sul contra Israel no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) por genocídio em Gaza.
Mais de 60 ataques israelitas atingiram locais militares em poucas horas em toda a Síria, quase uma semana após a tomada de Damasco por uma coligação armada, avançou uma organização não governamental (ONG).
O chefe de Estado-Maior General do exército israelita, Herzi Halevi, defendeu que o objetivo dos ataques na Síria é "garantir a segurança de Israel" e não uma ingerência nos destinos do país vizinho.
Israel bombardeou hoje armazéns de armamento do antigo regime sírio nos arredores de Damasco, após ter efetuado durante a noite um grande número de ataques a outros alvos militares em diferentes pontos daquele país árabe.
A ONU acusou hoje Israel de violar o Acordo de Retirada de 1974 com a Síria, que disse estar em vigor, ao entrar na parte dos Montes Golã sob supervisão das Nações Unidas.
Hamas insistiu, ao longo de largos meses, que não concordaria com um acordo a menos que incluísse um fim permanente para a guerra em Gaza e uma retirada total das tropas de Israel da Faixa de Gaza
O secretário de Estado americano acrescentou que Washington aprecia "muito" o papel que a Turquia pode desempenhar junto do Hamas, movimento que governa Gaza, para "se tentar chegar a uma conclusão" sobre um possível cessar-fogo
O exército israelita reivindicou hoje a eliminação de dois altos responsáveis do movimento palestiniano Hamas no norte de Gaza, onde segundo as autoridades locais dois profissionais de saúde foram mortos por forças israelitas.
Um homem armado abriu fogo contra um autocarro israelita na Cisjordânia ocupada, matando uma criança de 12 anos e ferindo outras três pessoas, anunciaram hoje o exército e os serviços de emergência de Israel.
O exército de Israel anunciou uma "primeira retirada" de uma localidade no sul do Líbano, onde foi substituído por soldados libaneses, após a entrada em vigor de um cessar-fogo.
Israel deve retirar forças da zona-tampão que separa as Colinas de Golã anexadas do território sírio, mas o governo de Benjamin Netanyahu continua a sua ofensiva no país – apesar dos sinais de estabilização interna.
Portugal não fará retornar à Síria os 1.243 refugiados atualmente acolhidos, após a queda do regime de Bashar al-Assad, disse hoje o primeiro-ministro, adiantando que o Governo ainda não decidiu sobre a eventual suspensão de acolhimento de futuros migrantes.
O caso remonta aos incidentes ocorridos depois do jogo entre Ajax e Maccabi Tel Aviv FC, para a Liga Europa. Os atos de violência foram considerados antissemitas por várias entidades internacionais.
A Força Interina da ONU no Sul do Líbano (FINUL) e o Exército libanês entraram hoje em Jiam, no sul do país mediterrânico, para verificar a retirada israelita da cidade antes do destacamento total das Forças Armadas na zona.
O Parlamento israelita aprovou hoje, em primeira leitura, um projeto de lei para não devolver às suas famílias os corpos de palestinianos mortos "em atividades terroristas" pelas forças de segurança.
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, disse hoje ao seu homólogo norte-americano, Lloyd Austin, haver atualmente “uma hipótese” de um acordo para a libertação de reféns mantidos na Faixa de Gaza desde 07 de outubro de 2023.
Os homens, com idades entre os 19 e os 32 anos, vão enfrentar um coletivo de três juízes num tribunal de Amesterdão. Outros dois suspeitos deverão comparecer em tribunal na quinta-feira.
“Há 22 mártires no massacre cometido pelo exército ocupante após o bombardeamento de uma casa pertencente à família Abu al-Tarabish, perto do hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza", disse o porta-voz da Defesa Civil de Gaza, Mahmoud Bassal, em declarações à agência AFP.
“Há 22 mártires no massacre cometido pelo exército ocupante após o bombardeamento de uma casa pertencente à família Abu al-Tarabish, perto do hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza", disse o porta-voz da Defesa Civil de Gaza, Mahmoud Bassal, em declarações à agência AFP.