Proposta inclui um cessar-fogo de 60 dias e a libertação de 10 reféns israelitas vivos, enquanto o Hamas exigiu um cessar-fogo de 70 dias em troca da libertação de 10 prisioneiros - cinco vivos e cinco mortos - em duas rondas
"O ataque à escola no bairro de Daraj também feriu mais de 55 pessoas", disse Fahmy Awad, chefe do serviço de emergência da Defesa Civil de Gaza, citado pelas agências de notícias.
"O ataque à escola no bairro de Daraj também feriu mais de 55 pessoas", disse Fahmy Awad, chefe do serviço de emergência da Defesa Civil de Gaza, citado pelas agências de notícias.
“Sem se travar as hostilidades e os ataques que estão no terreno, a resposta manifestamente desproporcionada que está a ser dada em Gaza e que se agravou de modo catastrófico a partir de março, com o fim do cessar-fogo, não é possível avançar na solução dos dois Estados”, afirmou Paulo Rangel, que p
José Manuel Albares apresentou esta proposta no início da cimeira do Grupo de Madrid, que reúne na capital espanhola representantes de 20 países europeus - entre eles Portugal - e árabes que promovem a solução de dois Estados como forma de ultrapassar o conflito no Médio Oriente.
O Ministério da Saúde do Governo do Hamas informou que registou 79 mortos na sexta-feira, entre eles nove filhos de uma pediatra, que se encontrava a trabalhar no hospital quando os corpos chegaram.
Portugal defendeu a necessidade de se manter viva a solução de dois Estados, frisando na ONU que a "ocupação deve dar lugar a um Estado da Palestina viável, independente e soberano".
Seis membros das equipas que protegem a ajuda humanitária em Gaza foram mortos na quinta-feira à noite após vários ataques israelitas em Deir al-Balah (centro), de acordo com as autoridades do enclave palestiniano controlado pelo Hamas.
O hospital Al-Awda, em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, tenta pelo segundo dia extinguir um incêndio que deflagrou após um bombardeamento israelita, relatou hoje o diretor interino da unidade hospitalar, Mohammed Salha.
Camiões do PAM transportavam "mantimentos alimentares essenciais para as populações famintas, que aguardavam ansiosamente por ajuda", afirmou a agência da ONU
As livrarias independentes vão lançar uma campanha conjunta de “apoio ao povo da Palestina e de repúdio ao massacre de Israel sobre o território e o seu povo”, a partir desta sexta-feira.
O Governo israelita anunciou hoje que 107 camiões das Nações Unidas e da comunidade internacional com ajuda humanitária entraram na Faixa de Gaza na quinta-feira após uma "inspeção minuciosa".
Em comunicado, o porta-voz da agência do território palestiniano, controlado pelo movimento islamita Hamas, Mahmud Basal, explicou que o ataque fez quatro mortos e outros seis foram resgatados, acrescentando que todos eram civis.
As negociações entre o grupo islamita palestiniano Hamas e Israel voltaram a estagnar devido à falta de acordo sobre uma troca de prisioneiros, com a delegação israelita a retirar-se abruptamente da mesa de negociações que decorrem no Qatar.
Pelo menos que 52 pessoas foram hoje mortas por bombardeamentos israelitas em todo o território palestiniano, de acordo com a Defesa Civil, organismo controlado pelo Hamas.
Pelo menos que 52 pessoas foram hoje mortas por bombardeamentos israelitas em todo o território palestiniano, de acordo com a Defesa Civil, organismo controlado pelo Hamas.
O Programa Alimentar Mundial (PAM) anunciou hoje que "algumas padarias" na Faixa de Gaza retomaram a produção e distribuição de pão embora ainda insuficiente, numa "corrida contra o tempo" para evitar mortes por fome no território.
Arredores da embaixada de Israel em Lisboa, bem como outros locais referentes à comunidade judaica, têm sido patrulhados por um maior número de autoridades.