Mas a ONU alerta para que isso pode não chegar. Mesmo assim, e tal como o Reino Unido e os EUA, pondera retirar o HTS da lista do terrorismo e levantar sanções. Indiferente, Israel tenta acabar com todas as defesas aéreas do país.
O exército israelita anunciou hoje ter efetuado cerca de 480 ataques nas últimas 48 horas contra alvos militares estratégicos na Síria, na sequência da queda do Presidente Bashar al-Assad, deposto pelos rebeldes islamitas.
Netanyahu, que testemunhou esta terça-feira, no Tribunal Distrital de Telavive, enfrenta processos por corrupção, suborno e tráfico de influências em três casos distintos.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), Israel fez mais de 300 ataques aéreos contra a Síria desde que a oposição tomou Damasco.
O julgamento começou em 2020 e levou mais de 300 pessoas a depor, deixando a declaração de Netanyahu para novembro do ano passado, quando os ataques do Hamas impediram o desenvolvimento do processo.
Após o ataque sem precedentes de 7 de outubro de 2023, levado a cabo pelo Hamas no sul de Israel a partir da vizinha Faixa de Gaza, Netanyahu prometeu destruir o movimento islamita e o seu exército lançou uma ofensiva devastadora no território palestiniano
Após o ataque sem precedentes de 7 de outubro de 2023, levado a cabo pelo Hamas no sul de Israel a partir da vizinha Faixa de Gaza, Netanyahu prometeu destruir o movimento islamita e o seu exército lançou uma ofensiva devastadora no território palestiniano
O embaixador israelita na ONU disse que o país tomou "medidas limitadas e temporárias", com uma incursão na zona desmilitarizada dos Montes Golã sírios, devido à "ameaça à segurança" dos seus cidadãos.
Britânicos e norte-americanos preparam-se para retirar o grupo islâmico que tomou o poder da 'lista negra' do terrorismo. E mesmo a Rússia, onde al-Assad se acolitou, diz que está preparada para falar com o novo poder. Entretanto, Israel tenta ganhar pontos pela guerra.
A polícia israelita anunciou hoje que três palestinianos capturados na Faixa de Gaza foram indiciados por “terrorismo”, uma estreia desde o ataque do movimento islamita palestiniano Hamas a Israel que desencadeou a guerra naquele território palestiniano.
Israel atacou depósitos de "armas químicas" na vizinha Síria, onde as forças rebeldes derrubaram o presidente Bashar al-Assad no fim de semana, declarou nesta segunda-feira o ministro israelita de Relações Internacionais.
As discussões sobre quem seria libertado são consideradas um estágio avançado das negociações, com os estágios iniciais relacionados à interrupção dos combates e à manutenção de uma trégua
Segundo a publicação americana, foram identificados 24 funcionários em 24 escolas diferentes da UNRWA - a maioria diretores ou vice-diretores - que são membros registados do Hamas ou da Jihad Islâmica palestiniana
“As tropas atacaram os terroristas do Hezbollah que operavam a partir de um depósito de armas no sul do Líbano, violando o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Líbano", refere um comunicado militar, citado pelas agências de notícias internacionais.
Depois da fuga de Bashar al-Assad para parte incerta, os insurgentes do grupo HST - antigos aliados da Al-Qaeda - asseguraram que apoiam o primeiro-ministro Gaza al-Jalali na transição. O que resta do regime diz que não haverá mais guerra civil, mas a comunidade internacional mantém-se na expectativ
Supostos ataques aéreos israelitas atingiram o distrito de Mazzeh, em Damasco, este domingo, avança a agência Reuters com base numa fonte de segurança libanesa e outra síria.
Pelo menos 20 palestinianos foram hoje mortos, incluindo seis crianças, num bombardeamento israelita contra o campo de refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza, segundo a agência de notícias palestiniana Wafa, citada pela agência espanhola EFE.
O Líbano informou hoje que vai encerrar todos os postos fronteiriços terrestres com a Síria, com exceção do principal, que liga Beirute à capital síria, Damasco.
“Tendo em conta a análise da situação em curso desde ontem (quinta-feira) no Estado-Maior e no Comando do Norte e a evolução dos combates internos na Síria, foi decidido reforçar as forças aéreas e terrestres no setor dos Montes Golã”, declarou o Exército israelita em comunicado.
Os militares israelitas negaram hoje ter disparado contra o hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza, alegando que estavam a realizar operações antiterroristas "nas proximidades" deste estabelecimento de saúde.