Mais de 350 pessoas morreram, esta terça-feira, na sequência de ataques do exército israelita contra a Faixa de Gaza, disse o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas.
Ordem surgiu depois de uma vaga de ataques do exército israelita contra a Faixa de Gaza ter causado a morte de mais de 330 pessoas, disse o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo movimento islamita palestiniano Hamas.
O ministro da Defesa de Israel anunciou hoje que o país "retomou os combates" na Faixa de Gaza até que todos os reféns ainda retidos pelo movimento islamita palestiniano Hamas sejam libertados.
Também hoje, o exército confirmou dois ataques: um contra "dois terroristas que operavam um 'drone'" em gaza, e outro contra um veículo que transportava "outros terroristas que vieram recuperar" o 'drone'.
Também hoje, o exército confirmou dois ataques: um contra "dois terroristas que operavam um 'drone'" em gaza, e outro contra um veículo que transportava "outros terroristas que vieram recuperar" o 'drone'.
Pelo menos oito habitantes de Gaza morreram hoje após um 'drone' israelita ter atacado um grupo de pessoas, incluindo um jornalista, e bombardeado uma viatura, disseram fontes médicas locais à agência de notícias palestiniana Wafa.
O Hamas avisou que só libertará um americano-israelita e os corpos de quatro outros reféns se Israel implementar o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Os Estados Unidos e Israel estabeleceram contactos com responsáveis do Sudão, Somália e da região separatista da Somalilândia para explorar a possibilidade de reassentar palestinianos deslocados da Faixa de Gaza.
Segundo os media israelitas, Witkoff chegou a Doha esta terça-feira, tendo marcado para hoje uma conversa com Sheikh Mohammed bin Abdulrahman, primeiro-ministro do Qatar
A vice-ministra dos Negócios Estrangeiros israelita, Sharren Heskel, classificou os assassínios de civis na Síria nos últimos dias como um massacre e uma limpeza étnica, sublinhando que Israel não permitirá uma ameaça 'jihadista' nas suas fronteiras.
“Há muitas alternativas, outras agências e organizações não-governamentais [ONG] que podem assumir o trabalho que a UNRWA tem vindo a fazer", afirmou Daniel Meron, em declarações aos jornalistas.
“Há muitas alternativas, outras agências e organizações não-governamentais [ONG] que podem assumir o trabalho que a UNRWA tem vindo a fazer", afirmou Daniel Meron, em declarações aos jornalistas.
O ministro israelita da Energia, Eli Cohen, anunciou, numa mensagem em vídeo, ter ordenado hoje o corte imediato do fornecimento de eletricidade à Faixa de Gaza por parte da Corporação Elétrica de Israel.
O plano do presidente americano, Donald Trump, de retirar os palestinianos da Faixa de Gaza "está a ganhar forma", disse o ministro das Finanças israelita, Bezalel Smotrich, neste domingo.
O Governo de Israel aceitou o convite dos mediadores norte-americanos e vai enviar uma delegação a Doha na segunda-feira para discutir o cessar-fogo em Gaza, anunciou hoje o executivo liderado por Benjamin Netanyahu.
A Alemanha, França, Reino Unido e Itália "saudaram" hoje, numa declaração conjunta, o plano árabe para reconstruir Gaza, por considerarem que apresenta "uma via realista" para melhorar as condições de vida dos palestinianos neste território.
Grupo - liderado pelo chefe do conselho consultivo do Hamas, Mohammed Darwish - promete exigir que Israel "implemente o acordo, inicie as negociações sobre a segunda fase e abra o ponto de passagem para permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza"
A advertência surge num momento de tensão crescente, depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter emitido um ultimato ao grupo para libertar os reféns.