O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, está "alarmado" com os tiroteios do exército israelita contra diplomatas estrangeiros em Jenin, na Cisjordânia ocupada, e reclamou uma "investigação completa" ao ataque, que considerou "inaceitável".
O primeiro-ministro israelita disse hoje estar pronto para aceitar um "cessar-fogo temporário" na Faixa de Gaza que permita a libertação dos últimos 20 reféns, e posteriormente pretende assumir o controlo de todo o enclave palestiniano.
O primeiro-ministro israelita disse hoje estar pronto para aceitar um "cessar-fogo temporário" na Faixa de Gaza que permita a libertação dos últimos 20 reféns, e posteriormente pretende assumir o controlo de todo o enclave palestiniano.
"Portugal condena liminarmente o ataque do exército israelita à comitiva diplomática que visitou Jenin, na Cisjordânia", lê-se num comunicado do MNE enviado esta quarta-feira às redações.
O exército israelita afirmou hoje ter intercetado um 'rocket' disparado a partir da Faixa de Gaza, depois de as sirenes de alerta terem soado em áreas do sul de Israel.
Primeiro-ministro israelita garante que campanha militar continuará até ao domínio total do território palestiniano e admite possível trégua temporária em troca de reféns.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) denunciou hoje que nenhum dos seus camiões com ajuda humanitária conseguiu entrar em Gaza, apesar de 68 veículos estarem prontos para o fazer, confirmou um responsável da agência das Nações Unidas.
"Portugal condena liminarmente o ataque do exército israelita à comitiva diplomática que visitou Jenin, na Cisjordânia", indica nota do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) justificaram esta quarta-feira, 21 de maio, que os disparos efetuados contra uma delegação diplomática internacional na cidade de Jenin ocorreram depois de os veículos do grupo, onde se incluía um diplomata português, se terem desviado da rota previamente aprovada
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, irá realizar esta noite, às 23h15 (hora de Lisboa), uma conferência de imprensa no seu gabinete em Jerusalém. Trata-se da sua primeira declaração pública neste formato desde dezembro do ano passado.
“Apelamos a Israel para que investigue este incidente e também para que responsabilize os responsáveis”, disse a alta representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança.
“Apelamos a Israel para que investigue este incidente e também para que responsabilize os responsáveis", disse a alta representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança.
Pelo menos um diplomata português e outro brasileiro estavam entre uma delegação de embaixadores alegadamente alvo de disparos do exército israelita em Jenin, na Cisjordânia ocupada, reportou hoje a agência noticiosa palestiniana, que adiantou que ninguém ficou ferido.
Aumenta a "irritação" da administração Trump com o Governo de Israel a rejeitar alinhar na visão dos EUA para Gaza e o Irão. Notícias sobre ataque de Israel ao Irão acontece numa altura em que Trump está a tentar chegar a acordo com Teerão.
Os países europeus estão a reagir à decisão israelita de aumentar a pressão da guerra no enclave de Gaza. Multiplicam-se as iniciativas em favor do regresso da ajuda humanitária, mas os analistas sabem que só uma ordem de Washington poderá mudar a postura de Netanyahu.
As autoridades israelitas anunciaram que 93 camiões de ajuda humanitária da ONU entraram hoje na Faixa de Gaza, um dia depois de apenas nove terem sido autorizados, disseram as Nações Unidas.
O porto de Gaza foi transformado num acampamento improvisado e lotado, onde milhares de habitantes procuram desesperadamente um lugar para sobreviver aos ataques implacáveis do Exército israelita.
A UE vai rever o acordo de associação com Israel, por bloquear há mais de dois meses a entrada de comida e ajuda humanitária na Faixa de Gaza e pelos bombardeamentos no enclave, foi hoje anunciado.
Em comunicado conjunto, os três países criticaram o bloqueio israelita que tem impedido a entrada de ajuda humanitária no enclave palestiniano, alertando que o governo de Netanyahu “arrisca violar a lei internacional humanitária com estas ações”.
O chefe humanitário da ONU, Tom Fletcher, criticou a "quantidade lamentável de ajuda" que Israel está a permitir que entre em Gaza, salientando que milhares de bebés podem morrer nas próximas horas.
Pedro Sánchez defendeu a exclusão de Israel do Festival Eurovisão da Canção e de outras competições internacionais, tal como aconteceu com a Rússia após a invasão da Ucrânia.