Pelo menos 79 pessoas morreram hoje de madrugada em Gaza, 53 das quais na cidade de Khan Yunis, em bombardeamentos israelitas à Faixa de Gaza, segundo fontes hospitalares.
Os Médicos Sem Fronteiras (MSF) acusaram hoje Israel de estar a criar condições para "uma catástrofe humanitária deliberada" na Faixa de Gaza e de tentar associar a ajuda neste território palestiniano à deslocação forçada dos habitantes.
Num dos mais duros discursos sobre a guerra em Gaza feitos perante o Conselho de Segurança da ONU, Tom Fletcher apelou à consciência da comunidade internacional e pediu ao corpo diplomático que refletisse sobre as medidas que cada um tomou para travar esta "atrocidade do século XXI a que assistimos
O aeroporto internacional de Sana, capital do Iémen, voltou hoje a estar operacional e pronto para receber voos, depois dos fortes bombardeamentos de que foi alvo na semana passada por Israel, anunciou o diretor do aeródromo, Khaled al-Shaif.
O exército de Israel vai entrar em Gaza “com toda a força” nos próximos dias, anunciou o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que disse não ver qualquer cenário em que possa parar a guerra.
O Exército israelita anunciou nesta terça-feira que bombardeou um hospital na Faixa de Gaza supostamente utilizado pelo movimento islamista Hamas para "atividades terroristas" e o movimento islamista palestiniano informou sobre morte de um jornalista que estava internado.
Grupo islamita palestiniano Hamas anunciou, no domingo à noite, que iria libertar Edan Alexander como um gesto para encorajar as negociações de cessar-fogo na Faixa de Gaza
O militar israelo-americano Edan Alexander foi libertado hoje na Faixa de Gaza pelas Brigadas al- Qassam, o braço armado do Hamas, informaram os militares israelitas e o grupo islamista palestiniano.
A decisão foi anunciada depois de uma reunião, em Jerusalém, de Netanyahu com o enviado dos EUA Steve Witkoff e o embaixador norte-americano em Israel, Mike Huckabee, numa semana em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, visita o Médio Oriente.
O grupo islamista palestiniano Hamas anunciou, neste domingo, após discussões com representantes dos Estados Unidos sobre uma trégua em Gaza, que vai libertar o refém israelo-americano Edan Alexander, em cativeiro desde o ataque de 7 de outubro de 2023.
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Gideon Saar, avisou hoje que o reconhecimento unilateral de um Estado palestiniano levará Israel a tomar "medidas unilaterais", respondendo às discussões em curso sobre o assunto.
Luis Har foi um dos dois únicos reféns resgatados com vida pelas forças israelitas desde os ataques do Hamas em 7 de outubro. A operação, descrita como um milagre logístico e humano, mostra os riscos extremos de uma ação semelhante para salvar os que ainda permanecem cativos em Gaza.
“Felicitamos Leão XIV pela sua eleição como líder da Igreja Católica e esperamos que ele continue com a atitude do falecido Papa de apoiar os oprimidos e rejeitar o genocídio em Gaza”, disse o grupo, num comunicado divulgado na noite de quinta-feira.
O Presidente de Israel afirmou hoje esperar estreitar relações entre o seu país e a Igreja Católica, após a eleição do novo Papa, o norte-americano Robert Francis Prevost, que adotou o nome de Leão XIV.
A Defesa Civil da Faixa de Gaza, órgão responsável pelas operações de resgate e emergência no território palestino, alertou nesta quinta-feira (8) que está à beira do colapso devido ao bloqueio imposto por Israel à entrega de ajuda humanitária.
A Amnistia Internacional pediu hoje a Israel para "abandonar imediatamente" os planos de expansão das operações militares, destinados a anexar mais território da Faixa de Gaza e deslocar à força os palestinianos que lá vivem.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português disse hoje que está "profundamente preocupado com os planos de expansão" das operações militares de Israel na Faixa de Gaza, apelando "ao fim imediato das hostilidades" e "à libertação dos reféns".