O Fórum das Famílias anunciou hoje a morte de um refém israelita, um ano depois de ter sido raptado do festival de música Nova durante o ataque do movimento islamita palestiniano Hamas, ao sul de Israel.
O apoio dos países da União Europeia (UE) a Israel pós-atentado de 07 de outubro de 2023 foi inicialmente unânime, mas deu lugar a fraturantes críticas sobre a desproporcionalidade da resposta militar no território palestiniano.
O exército israelita afirmou hoje que foram disparados quatro projéteis da Faixa de Gaza em direção a Israel, quando o país assinalava o início das cerimónias do primeiro aniversário do ataque do Hamas.
Israel deu hoje início às cerimónias do primeiro aniversário do ataque do Hamas, a 07 de outubro de 2023, o dia mais mortífero da história do país e que desencadeou a atual guerra em Gaza.
Um ano depois do ataque do Hamas a civis no sul de Israel, os analistas têm poucas dúvidas de que a guerra regional está prestes a rebentar. É preciso saber-se que resposta dará a Turquia se essa guerra começar: Ancara esta cada vez mais nervosa.
Esta segunda-feira assinala-se o primeiro aniversário dos devastadores ataques do Hamas contra Israel, um evento que mudou profundamente o cenário geopolítico do Médio Oriente e cujas repercussões ainda se fazem sentir. Para marcar a data, a Embaixada de Israel em Portugal e a Comunidade Israelita d
Foi a 7 de outubro de 2023 que tudo (re)começou: as relações entre Israel e a Palestina, que nunca foram recomendáveis, atingiam o seu momento mais baixo com o assalto do Hamas a civis israelitas. Sabe-se o que aconteceu a seguir, mas não se sabe o que vai acontecer a seguir.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, recordou hoje as vítimas do ataque do grupo islamita palestiniano Hamas em 7 de outubro do ano passado e manifestou-se determinado a conseguir o resgate dos reféns ainda em cativeiro.
Milhares de pessoas reuniram-se hoje no centro de Paris em solidariedade para com Israel e os reféns raptados pelo Hamas, trazendo as cores israelitas e os rostos dos cativos, um ano após o ataque sem precedentes do movimento islamita.
Milhares de manifestantes concentraram-se hoje em Paris junto à Torre Eiffel para homenagear as mais de 1.200 pessoas mortas e centenas feitas reféns nos ataque do Hamas contra Israel de há um ano.
Centenas de pessoas desafiaram hoje a chuva para gritar que "do Porto até Rafah, Palestina vencerá", numa manifestação que percorreu várias artérias do centro da cidade, apesar de ter sido encurtada devido às condições climatéricas.
Cerca de 500 mil estudantes libaneses foram deslocados devido aos ataques do exército israelita que tinha como alvo alvos o Hezbollah, disse hoje um alto funcionário do Ministério da Educação libanês.
Há muito que se temia o envolvimento direto do Irão no conflito e, após uma ameaça em abril, hoje a escalada parece inevitável. Israel reforçará a sua ofensiva contra Teerão.
Há muito que se temia o envolvimento direto do Irão no conflito e, após uma ameaça em abril, hoje a escalada parece inevitável. Israel reforçará a sua ofensiva contra Teerão.
O FBI e o Departamento de Segurança Interna dos EUA divulgaram uma declaração pública conjunta em que referem que o primeiro aniversário do ataque contra Israel perpetrado pelo Hamas pode servir de motivação para atos de violência por parte de extremistas.
Bombardeamentos israelitas atingiram, este sábado, o sul de Beirute e os seus arredores, reduto do grupo Hezbollah. O exército israelita pediu que os moradores evacuassem a área.
O primeiro-ministro israelita criticou hoje o presidente francês e os países francófonos que pediram a suspensão do fornecimento de armas a Israel, por causa da guerra em Gaza e no Líbano.
O porta-voz do exército israelita Daniel Hagari afirmou hoje que as forças armadas já mataram 440 elementos da milícia xiita Hezbollah desde o início das incursões no sul do Líbano, na terça-feira.
O chefe do Comando Central dos Estados Unidos, general Michael Erik Kurilla, chegou hoje a Israel, segundo o diário local Haaretz, para participar na coordenação da resposta do Estado judaico ao ataque iraniano de terça-feira.
Milhares de manifestantes juntaram-se hoje em Paris para exigir um boicote a Israel por parte do governo francês e um cessar-fogo imediato em Gaza, acusando o Presidente Emmanuel Macron de cumplicidade no "genocídio" do Médio Oriente.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, considerou que "nenhuma administração" ajudou Israel mais do que a sua, reforçando que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, "se devia lembrar disso".