O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos Donald Trump disse que Israel deve atacar as instalações nucleares do Irão, em retaliação contra o lançamento de cerca de 200 mísseis contra solo israelita.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, afirmou hoje que a sua administração foi a que mais ajudou Israel e defendeu que o executivo israelita deve considerar outros alvos "além de campos petrolíferos" na resposta ao ataque do Irão.
Mais de 172 mil deslocados do conflito no Líbano foram acolhidos em escolas, institutos e pavilhões públicos, a maioria dos quais já estão "completamente cheios", principalmente na capital, Beirute, e no Monte Líbano, segundo um relatório do governo.
Ismail Haniyeh, o líder do Hamas no exílio, e Fuad Shukr, chefe militar do Hezbollah, foram assassinados em operações cirúrgicas levadas a cabo por Israel. Haniyeh foi morto em Teerão, onde uma explosão num complexo altamente seguro tirou-lhe a vida. Shukr foi atingido num ataque com mísseis no bair
A CNBC calcula que 4% do abastecimento mundial pode estar em risco se a infraestrutura petrolífera do Irão se tornar um alvo para Israel. Há analistas que antecipam que os preços cheguem e superem os 150 dólares por barril
Ehud Barak afirma também em entrevista que é quase certo que Telavive irá atacar as refinarias de petróleo do Irão no decurso do atual cenário bélico no Médio Oriente.
Khamenei, durante um sermão divulgado pela BBC News, classificou Israel como um “regime vampiro” e garantiu que o Irão, juntamente com seus aliados na região, não recuará no confronto com Israel, reforçando que o país continuará a cumprir os seus deveres “com força e determinação”.
O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, com uma espingarda ao seu lado, afirmou hoje que o ataque com mísseis contra Israel na terça-feira foi "totalmente legítimo", num discurso perante milhares de pessoas em Teerão.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Abbas Araghchi, iniciou hoje uma visita ao Líbano, a primeira deslocação de um membro do governo de Teerão após a morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Abbas Araghchi, iniciou hoje uma visita ao Líbano, a primeira deslocação de um membro do governo de Teerão após a morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah.
O Exército israelita efetuou hoje um ataque no leste do Líbano, junto à fronteira com a Síria, cortando a principal estrada entre os dois países, disseram as autoridades libanesas.
O Exército de Israel prometeu nesta quinta-feira que continuará a desferir "duros golpes" contra o Hezbollah no Líbano, onde as suas tropas estão envolvidas em combates terrestres apoiados por ataques aéreos contra membros do movimento islamista.
O Exército israelita afirmou nesta quinta-feira que as suas tropas resgataram uma mulher da minoria yazidi mantida em cativeiro em Gaza após ter sido capturada por jihadistas do grupo Estado Islâmico há uma década e ter sido levada para o território palestiniano.
O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, liderará hoje a sua primeira oração coletiva de sexta-feira desde 2020, em homenagem ao líder assassinado do movimento xiita libanês Hezbollah, Hassan Nasrallah, num contexto de tensões devido ao ataque iraniano a Israel.
O grupo islamita palestiniano Hamas apelou aos habitantes da Cisjordânia ocupada para se manifestarem hoje, para "escalar o conflito" com Israel, depois de um ataque israelita ter causado 18 mortos num campo de refugiados.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas deu o seu apoio total ao secretário-geral da ONU, António Guterres, depois de ter sido declarado 'persona non grata' pelo Governo israelita.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, garantiu que é possível evitar "uma guerra total" no Médio Oriente, apesar da troca de ataques entre Irão e Israel, um aliado norte-americano.
O impacto da atuação de Israel nos mercados tem sido mais limitado do que seria de esperar. A conclusão poderá ser prematura, tendo em conta que o conflito tem vindo a intensificar-se, a alastrar e a complexificar-se.
Releve-se que, por ocasião da Assembleia Geral das Nações Unidas, os Estados assumiram o compromisso de reformar a governança das Nações Unidas, incluindo a revisão da composição e modo de funcionamento do Conselho de Segurança.