No final de uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, o chefe da diplomacia português, Paulo Rangel, deplorou que os militares da missão da Organização das Nações Unidas (ONU) no Líbano “possam ser alvos intencionais” da incursão israelita naquele território: “Isto é inaceitável e m
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, considerou hoje inaceitável que militares das Nações Unidas "possam ser alvos intencionais" do exército israelita e que há uma "forte condenação" da União Europeia (UE) nesse sentido.
No final de uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, Paulo Rangel deplorou que os militares da missão da Organização das Nações Unidas no Líbano “possam ser alvos intencionais” da incursão israelita naquele território: “Isto é inaceitável e merece uma forte condenação”,
Primeiro-ministro espanhol considera que o que está a acontecer no terreno justifica mais do que nunca a presença da força de paz no Líbano e que as instituições e fóruns multilaterais, que trabalham pela paz, pela democracia e pela ordem internacional, têm de ser defendidas.
Telavive invadiu o Líbano, um ano depois de invadir a Faixa de Gaza, com a mesma justificação. A incursão militar no enclave palestiniano tinha como objetivo debelar as forças do Hamas. No Líbano, a incursão é justificada com a necessidade de coartar as capacidades militares do Hezbollah, grupo mili
O governo israelita emitiu um protesto contra um dos presidentes da organização não-governamental (ONG) japonesa Nihon Hidankyo, por ter comparado a destruição provocada pela operação israelita em Gaza com a causada pelos ataques nucleares norte-americanos em 1945.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, pediu hoje ao secretário-geral da ONU, António Guterres, que retire imediatamente a Força de Interina das Nações Unidas no Líbano (FINUL) "para um local seguro".
O Ministério da Saúde libanês afirmou que pelo menos 15 pessoas morreram na madrugada de hoje, 11 destas em dois ataques no norte de Beirute, durante os 200 ataques realizados pelas forças de Israel direcionados a alvos do Hezbollah.
O Exército israelita afirmou que o movimento Hezbollah disparou quase 320 projéteis a partir do Líbano contra Israel durante o Yom Kippur, o Dia da Expiação, o feriado mais sagrado do judaísmo, que começou na sexta-feira ao pôr do sol e termina neste sábado ao pôr do sol.
Os episódios de guerra aberta de Israel sobre instalações e forças dos capacetes azuis da ONU no sul do Líbano podem parecer eventos marginais, no meio de tanto horror e devastação. Apenas ficaram feridos dois soldados indonésios da força da ONU. Mas estes episódios são gravíssimos.
O chefe da diplomacia europeia instou hoje Israel a garantir que a agência das Nações Unidas que apoia refugiados palestinianos possa continuar a sua atividade na região, alegando as consequências "desastrosas" de uma eventual suspensão.
Em vários comunicados, o movimento libanês anunciou que lançou uma série de projéteis contra "concentrações de soldados" e posições do "inimigo israelita" em Kfar Giladi, Honin, Al-Jardah, Zarit e Melia.
O exército israelita ordenou hoje que os residentes do sul do Líbano "não regressem" às suas casas, sublinhando que as suas tropas continuam a combater o movimento xiita libanês Hezbollah nesta região.
O Exército israelita afirmou que abriu uma investigação sobre os incidentes e garantiu que o intuito não era atacar os soldados da ONU, mas abater "uma ameaça" que estava perto das suas posições.
Exército declarou ter "decidido reforçar o número de unidades de combate para missões de defesa no Comando Central", responsável pela segurança naquele território palestiniano, após uma "avaliação da situação"