Este novo ciclo de negociações ocorre após a 11.ª visita do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, ao Oriente Médio desde o início da guerra em Gaza, a 7 de outubro de 2023.
Este novo ciclo de negociações ocorre após a 11.ª visita do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, ao Oriente Médio desde o início da guerra em Gaza, a 7 de outubro de 2023.
O exército de Israel apelou hoje à evacuação dos habitantes de dez aldeias no sul do Líbano para que não sejam atingidos pelas operações militares contra o movimento islamita Hezbollah na região, adianta a Agência France Press (AFP).
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, disse hoje que terão de ser feitas "cedências dolorosas" para libertar os reféns em cativeiro na Faixa de Gaza depois de mais de um ano de guerra contra o Hamas.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que o ataque aéreo realizado no sábado contra alvos militares iranianos foi "preciso e poderoso" e "alcançou todos os seus objetivos".
O Exército israelita disse hoje que eliminou cerca de 70 milicianos e atacou mais de 120 alvos do Hezbollah no sul do Líbano e nos subúrbios a sul de Beirute, bastião do grupo xiita devastado pelos ataques de Israel.
Uma pessoa morreu e outras 30 ficaram feridas hoje, na sequência de um embate de um camião contra uma paragem de autocarros a norte de Telavive, afirmaram as autoridades israelitas.
Israel informa que matou 70 elementos do Hezbollah e atacou mais de 120 alvos no sul do Líbano. Do lado israelita, quatro soldados morreram em combate. A informação foi divulgada pelas forças de Israel. O Hezbollah confirma que atingiu as tropas com um míssil. O grupo xiita libanês diz ainda que ati
Israel dá início à invasão da Faixa de Gaza, na sequência do ataque surpresa do Hamas, a 7 de outubro, em território israelita, que provocou a morte de 1.200 israelitas e mais de 250 reféns levados para Gaza pelo grupo islâmico
O Hamas declarou-se pronto a cessar as hostilidades em Gaza se Israel se comprometer com um cessar-fogo, disse hoje um responsável do movimento islamita palestiniano, em guerra com o exército israelita há mais de um ano
O diretor-geral da agência, Rafael Grossi, apelou "à prudência e à moderação (...) das ações que possam colocar em perigo a segurança dos materiais nucleares (...)".
Esta é a primeira reação de um alto responsável iraniano após os ataques aéreos israelitas realizados esta madrugada contra instalações militares no Irão.
A diplomacia iraniana assegurou hoje que a determinação do seu país "não tem limites", depois dos ataques israelitas noturnos contra instalações militares no Irão.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, está "profundamente preocupado com a continuação da escalada (de violência) no Médio Oriente", após os ataques israelitas no Irão, afirmou hoje o seu porta-voz num comunicado.
Por sua vez, o Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irão condenou, entretanto, a agressão israelita, garantindo que o país se considera “legitimado e obrigado” a defender-se dos “atos agressivos do regime sionista”.
Por sua vez, o Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irão condenou, entretanto, a agressão israelita, garantindo que o país se considera “legitimado e obrigado” a defender-se dos “atos agressivos do regime sionista”.
O exército israelita atacou cerca de 70 alvos do grupo xiita Hezbollah no Líbano nas últimas 24 horas, incluindo depósitos de armas, centros de comando e grupos de milícias, enquanto mantém a sua ofensiva terrestre no sul do país.
O exército israelita anunciou este sábado o fim da sua resposta contra o Irão, após várias horas de "ataques precisos contra alvos militares" no país, em represália "pelos meses de ataques contínuos do regime iraniano contra o Estado de Israel", justificou.
O exército israelita anunciou hoje ter efetuado "ataques de precisão" contra alvos militares no Irão "em resposta a meses de ataques contínuos" da República Islâmica.
Os ataques decorrem no âmbito da guerra em Gaza entre Israel e o movimento de resistência islâmica palestiniano Hamas, e no vizinho Líbano, entre o exército israelita e o movimento xiita libanês Hezbollah.