O novo líder do Hezbollah afirmou hoje no seu primeiro discurso que o grupo xiita libanês continuará com o mesmo plano de guerra contra Israel do seu antecessor, Hassan Nasrallah, assassinado há mais de um mês num bombardeamento israelita.
"Chehadé promoveu o terrorismo contra o Estado de Israel. [A sua morte] é mais um golpe nas capacidades da força para levar a cabo operações terroristas contra as tropas do exército israelita e a retaguarda israelita na fronteira norte", disse o exército.
O Exército de Israel anunciou hoje ter matado o número dois da força de elite do Hezbollah, Mustafa Ahmad Shahadi, num bombardeamento na área de Nabatieh, no sul do Líbano.
A população da cidade histórica de Baalbek, no leste do Líbano, e de outras cidades vizinhas começou a sair em massa da zona depois das autoridades israelitas terem emitido novas ordens de evacuação, receando novos ataques aéreos.
Mais de um ano após o início da guerra contra o movimento palestino Hamas em Gaza, o Exército israelita enfrenta dificuldades para recrutar soldados e os reservistas estão sobrecarregados, revelam militares à AFP.
“As imagens que chegam de Beit Lahia em Gaza são horripilantes. Pelo menos 100 pessoas morreram na sequência de um ataque das Forças de Defesa de Israel [na terça-feira]", denunciou o Alto-Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança.
“As imagens que chegam de Beit Lahia em Gaza são horripilantes. Pelo menos 100 pessoas morreram na sequência de um ataque das Forças de Defesa de Israel [na terça-feira]", denunciou o Alto-Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança.
“Entre os alvos atingidos, conta-se o lançador de artilharia utilizado ontem [terça-feira] para disparar sobre a cidade de Maalot-Tarshiha, no norte de Israel", refere um comunicado militar, citado pelas agências internacionais.
“Entre os alvos atingidos, conta-se o lançador de artilharia utilizado ontem [terça-feira] para disparar sobre a cidade de Maalot-Tarshiha, no norte de Israel", refere um comunicado militar, citado pelas agências internacionais.
Os Estados Unidos ofereceram uma recompensa de cinco milhões de dólares por informações sobre um atentado a um avião ocorrido em 1994 no Panamá, que deixou 21 mortos e foi atribuído ao grupo xiita libanês Hezbollah, anunciou nesta terça-feira a embaixada norte-americana.
A organização não governamental (ONG) Médicos Sem Fronteiras (MSF) alertou que a lei israelita para proibir as atividades da agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos vai "agravar a catástrofe humanitária palestiniana".
O exército de Israel anunciou hoje a realização de bombardeamentos contra a "zona humanitária" de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, que, de acordo com a imprensa palestiniana, causou vítimas mortais.
Forças israelitas concluíram praticamente todos os seus objetivos militares no sul do Líbano, onde Israel lançou uma ofensiva há cerca de um mês para desmantelar as infraestruturas do grupo ao longo da fronteira
Parlamento israelita aprovou uma lei que proíbe a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Médio Oriente (UNRWA, na sigla inglesa) de operar em Israel
De acordo com as autoridades sanitárias, controladas pelo Hamas, o prédio de cinco andares atingido pelo bombardeamento albergava "centenas de civis deslocados". Portais de notícias palestinianos informaram que um outro ataque aéreo atingiu igualmente as imediações do hospital Kamal Adwan, também em
Francesca Albanese, mandatada pelo Conselho dos Direitos do Homem, afirmou sem falar em nome da ONU que "o genocídio da população palestiniana parece ser o meio para atingir um fim
A relatora especial da ONU para os Territórios Palestinos ocupados, Francesca Albanese, acusou nesta terça-feira Israel de procurar a "erradicação dos palestinianos" por meio do "genocídio".
Israel anunciou, nesta segunda-feira, que tinha discutido com negociadores estrangeiros reunidos no Qatar um novo projeto de acordo sobre a libertação de reféns retidos na Faixa de Gaza, no decurso da guerra contra o Hamas no território palestiniano e contra o Hezbollah no Líbano.
O movimento xiita libanês Hezbollah anunciou nesta terça-feira a designação do seu número dois, Naim Qassem, para suceder o falecido líder Hassan Nasrallah, assassinado em 27 de setembro num ataque israelita na periferia sul de Beirute.
Irlanda, Espanha, Noruega e Eslovénia condenaram, nesta segunda-feira, em um comunicado conjunto, o voto no Parlamento israelita de uma lei que proíbe as atividades da agência da ONU para os refugiados palestinianos, a UNRWA, em Israel.
De acordo com as autoridades sanitárias do enclave palestiniano controladas pelo Hamas, o prédio de cinco andares atingido pelo bombardeamento albergava "centenas de civis deslocados".