O secretário-geral da ONU lembrou que "nenhuma legislação pode alterar" as obrigações internacionais de Israel, depois da aprovação de uma lei que pode ameaçar o trabalho da agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos.
Os deputados israelitas aprovaram hoje uma lei que poderá ameaçar o trabalho da agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos (UNRWA), que presta ajuda à população de Gaza, impedindo-a de operar em solo israelita.
A legislação, que não entrará em vigor imediatamente, arrisca-se a colapsar o frágil processo de distribuição de assistência em Gaza, numa altura em que a crise humanitária no enclave se está a agravar e em que Israel se encontra sob crescente pressão dos Estados Unidos (EUA) para reforçar a ajuda a
O Presidente norte-americano, Joe Biden, defendeu hoje de forma insistente um cessar-fogo e o fim da guerra na Faixa de Gaza, depois de ter votado em Wilmington, no estado de Delaware, para as eleições presidenciais nos Estados Unidos.
Biden acrescentou que vai fazer um balanço dos esforços em curso para um cessar-fogo, na sequência da proposta egípcia de uma trégua de dois dias no território palestiniano, apresentada como o primeiro passo para o fim completo das hostilidades entre Israel e o grupo islamita Hamas
Conflito ocorreu em junho de 1967, quando Israel lançou um ataque preventivo contra o Egito, Síria, Jordânia e Iraque, levando à ocupação da Faixa de Gaza, do Sinai, da Cisjordânia e dos Montes Golã
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, acusou hoje o Irão de estar a tentar construir bombas nucleares para destruir Israel e ameaçar o mundo inteiro.
Israel terá atingido instalações nucleares e centros de produção de misseis no Irão, de acordo com análises da CNA (Center for Naval Analyses), organização norte-americana de investigação financiada pelo governo federal dos EUA.
O Irão ameaçou hoje com uma "resposta firme" a Israel após os ataques israelitas realizados no sábado contra instalações militares iranianasm que provocaram pelo menos quatro mortos.
O Irão ameaçou hoje com uma "resposta firme" a Israel após os ataques israelitas realizados no sábado contra instalações militares iranianasm que provocaram pelo menos quatro mortos.
As autoridades iraquianas apresentaram formalmente um protesto junto do secretário-geral da ONU e do Conselho de Segurança contra a "violação flagrante" do espaço aéreo do Iraque pela aviação de Israel no ataque de sábado contra o Irão.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, está a apostar no regresso de Donald Trump à Casa Branca para ter mais margem de manobra nas guerras que está a travar no Médio Oriente.
O presidente do Irão, Masud Pezeshkian, disse neste domingo que a República Islâmica não procura a guerra, mas prometeu uma “resposta apropriada” ao bombardeamento israelita contra instalações militares iranianas.
Governo iraniano avalia opções sobre a resposta aos ataques israelitas da passada sexta-feira e pede uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, onde sabe que tem aliados de peso.
Cerca de 1.000 habitantes de Gaza morreram no norte da Faixa de Gaza sitiada, após 23 dias de ofensiva terrestre e aérea israelita, segundo as autoridades de saúde.
A rede social X suspendeu a conta que o líder supremo do Irão, 'ayatollah' Ali Khamenei, tinha aberto em hebraico no sábado, avançou hoje a imprensa israelita.
Os civis têm-se refugiado nas escolas, mas muitas delas têm sido destruídas pelo exército de Israel, que alega que o Hamas as utiliza como "centros de comando".
Abdel Fattah al-Sissi propôs que a trégua acontecesse antes do início das negociações "para garantir um cessar-fogo completo e a entrada de ajuda" na Faixa de Gaza.
Ministro britânico dos Negócios Estrangeiros falou com os dois lados, na tentativa de bloquear a forte possibilidade de uma guerra no Médio Oriente - que ninguém sabe por quanto tempo se manteria regional. Ao contrário, a extrema-direita israelita quer mais tensão.