Portugal encontra-se, pois, diante de uma encruzilhada: pode aproveitar os próximos anos para dar um salto qualitativo no seu desenvolvimento ou perder mais uma década.
Portugal, essa entidade quase mística que insiste em existir entre a saudade e a burocracia, acordou das últimas eleições legislativas como quem volta de uma rave sem saber onde deixou a dignidade e quem pagou a conta.
A abertura do Pavilhão Julião Sarmento traz arte contemporânea aos visitantes e contribui para a diversificação e ampliação da oferta cultural da cidade.
Quando o Matuto era Matutinho, era-lhe permitido ter duas gripes por ano. Tudo o que ultrapassasse isso, era considerado um exagero temperamental, tratado com olímpica indiferença. Mariquices!
Se, por uma reviravolta política, Washington se afastasse do compromisso com a segurança europeia, ou se a Aliança colapsasse, os países do Velho Continente teriam de encarar uma nova e incerta realidade.
Opinião de Luis Rasquilha, CEO do Ecossistema Inova. Board Member/Non Executive Diretor (NED) da Mercur, da NTT Data Brasil e da Maza Tarraf. Advisor na AMARNA VIDA (Irlanda). Conselheiro da Diáspora Portuguesa. Professor convidado na FIA, FDC, Hospital Albert Einstein e ESALQ/USP. Colunista do MIT
É imperativo criar um tipo contratual específico para o trabalho nesta atividade, tal como acontece com atividades até menos expressivas socialmente, casos do contrato de agência.
Esta é uma ótima oportunidade para o próximo Governo virar a página e ponderar, com caráter de urgência, a aplicação generalizada da taxa reduzida de IVA na construção e reabilitação de imóveis.
À primeira vista, os sistemas de gestão de talento padronizados e sistemáticos, são atractivos para muitos decisores, pois as ferramentas são vistas como baseadas nos melhores princípios científicos e como símbolos de justiça. Mas é vital reconhecer desde o início que nem todos os aspectos do talent
Em mais uma crónica excelente no Financial Times, Gideon Rachman, autor de A Era do Homem Forte (Vogais), defende uma tese interessante: a de que a Rússia, bem necessitada de um De Gaulle, recebeu afinal uma cópia pálida de Ivan, o Terrível. Vale a pena considerar o tema por alturas de maio, o mês e
“Que formação vamos fazer este ano?”; “Os Recursos Humanos já iniciaram o levantamento de necessidades?”; “Já falaste com o teu chefe para dizer que formação gostavas de fazer?”. Com frequência ouvimos estas perguntas nas organizações, como se a formação fosse um processo independente e avulso que r
A democracia portuguesa está a passar por um período de reconstrução e a clássica figura do “estadista” é fundamental para a definição da configuração adequada aos novos tempos.
A poucos meses da entrada em vigor do Data Act, a maioria das empresas portuguesas continua a olhar para o novo regulamento europeu como se fosse apenas mais um detalhe burocrático de Bruxelas. Mas o relógio está a contar — e quem não se preparar arrisca-se a ficar fora do jogo da nova economia dos
A EUDI Wallet é uma das iniciativas mais promissoras da década em matéria de transformação digital, mas o seu sucesso dependerá, como sempre, da capacidade de antecipação.
O que falta? Concretizar as medidas propostas, sem pôr em causa a proteção dos direitos fundamentais dos indivíduos pela regulação digital, e aproveitar a crise nas universidades americanas para atrair investigadores internacionais.
A captação e retenção de talento num mercado global, aliada à nova visão do trabalho como meio, e não fim, por parte das novas gerações, impõe uma revisão profunda das práticas tradicionais.