A ficção cyberpunk sobrevive porque o futuro que imaginou na década de 80 é aquele em que vivemos. Mas, ao mesmo tempo, está a definhar, porque “interiorizámos a ideia de que o sistema em que vivemos é uma inevitabilidade e, com isso, a nossa imaginação estagnou”.
O que está no título não é uma conclusão generalizável, mas foi este o resultado de uma pesquisa feita a cidadãos europeus. Parece que a tecnologia digital, especialmente os telemóveis e as suas aplicações viciantes, nos fazem sentir que não podemos perder tempo, numa busca por algo que traga sentid