Steve Cadigan, Talent hacker & advisor,, e keynote speaker na XXIX Conferência Human Resources Portugal, faz notar que «o futuro do trabalho é imprevisível e terá constantes novos desafios, sendo o maior, a inteligência artificial».
O programa do PS aposta na continuidade do equilíbrio orçamental e na descida do rácio de dívida pública, mas falha em mostrar reformas que sustentem sequer um crescimento económico pouco ambicioso.
Vou quebrar o silêncio sobre a eventual III Guerra Mundial: estou absolutamente preparado. E digo-vos uma coisa: no que depender da minha mãe, eu vou para a guerra de lancheira.
A IA está a redefinir a forma de exercer a gestão e a liderança, sendo essencial compreender esta tecnologia para tomar decisões mais estratégicas e auxiliar a equipa. O domínio da IA também é relevante para desbloquear novos níveis de eficiência e inovação, tornando as organizações mais competitiva
Num mundo empresarial cada vez mais orientado por métricas, resultados e produtividade, há um tipo de figura que raramente se vê nos corredores das empresas: o filósofo. Ou, para dizer de forma mais ampla, alguém que goste genuinamente de pensar, pensar a fundo, questionar, provocar, refletir. E se
Muitas instituições de ensino superior continuam presas a estruturas rígidas, modelos de governação obsoletos e contextos regulatórios castradores da inovação e da implementação de novos processos.
A voracidade dos últimos 25 anos e a entrada num século XXI, que deixou à vista as dores da globalização, não deixam de contribuir para o desencanto atual.
A questão não é se as empresas devem adotar IA, mas como – e quando. E a resposta é: já. O futuro vai pertencer a quem conseguir integrá-la com visão, responsabilidade e coragem.
As novas tecnologias, especialmente a inteligência artificial e as técnicas avançadas de radiologia, têm proporcionado grandes melhorias nos cuidados prestados.
Tu, que publicaste o primeiro livro, “Rosa, Minha Irmã Rosa”, em 1979, e hoje já tens uma centena de livros publicados, continuas a ser uma presença enriquecedora, inspiradora e agregadora em todas as iniciativas relacionadas com os livros.
O escândalo "Signalgate" com a utilização do Signal para comunicações de segurança nos Estados Unidos é o ponto de partida usado por Rui Martins para assinalar problemas equivalentes em Portugal e as recomendações do CpC: Cidadãos pela Cibersegurança.
De facto, Portugal é sinónimo de Mundo e, por isso, de responsabilidade. E a relação com a Noruega torna-se ainda mais relevante no actual contexto geopolítico.