Numa era de disrupção permanente, liderar é ter a coragem de enfrentar – com foco, propósito e humanidade. Vivemos tempos em que os líderes enfrentam simultaneamente disrupções tecnológicas, tensões geopolíticas, pressões sociais e um ritmo de mudança sem precedentes. Liderar neste cenário não é ape
A datificação da realidade, isto é, a redução a dados de todos os traços dos nossos comportamentos, pessoais e profissionais, nas várias plataformas e nos vários pontos de contato é uma realidade incontornável. A gestão destes dados é um desafio crescente e absolutamente vital para empresas de todos
Portugal tem capacidade de atração turística que cria a acessibilidade aérea ao turismo português, onde a TAP tem o seu lugar, mas não é ‘primeira ferramenta’.
Em Portugal, as janelas são muitas vezes tapadas. Tudo serve para quebrar o encanto de uma janela aberta. Noutras paragens, ao passear pelas ruas à noite, sinto a luz que vem das janelas, prova de vida dessas casas.
Falamos de reforma da administração pública e não reforma do Estado porque pensamos que esta é mais complexa e transcende a simples intervenção política, remetendo para a transformação da estrutura da própria sociedade.
Depois de ultrapassarem os desafios colocados pela IFRS 17, as seguradoras preparam-se agora para a IFRS 18. Dora Leal e Sara Diestra, especialistas em risco da EY Portugal, explicam o que muda.
Portugal não pode resignar-se a uma trajetória de crescimento anémico que nos empurra para a cauda de nível de vida da UE. Precisamos de poupar mais para investir mais e melhor.
Na lista de compras para a Defesa de Portugal destacam-se os recursos humanos. A crescente sofisticação das tecnologias de defesa não dispensa o factor humano, quer em qualidade, quer em quantidade
As marchas e os casamentos são mais do que festa: são tradição, são história, e mostram o quanto os lisboetas gostam de se juntar, de celebrar e de manter viva a cultura da nossa terra.
Pior, o facto de já encararmos esses discursos de ódio com alguma incompreensível naturalidade, implica uma reflexão profunda sobre a mudança que ocorre na nossa sociedade e os caminhos a trilhar para nos mantermos um País livre e seguro, onde todos tenham espaço.
Do realizador Kelly O’Sullivan, com Keith Kupferer, Katherine Mallen Kupferer e Tara Mallen nos principais papéis, “Ghostlight” é um daqueles filmes que passam despercebidos, por não seguirem as “lógicas habituais do mercado”, mas que dão óptimas pistas sobre o desempenho profissional e a realização
O que os líderes árabes recusavam, desde o início, não era uma política ou uma fronteira: era a própria ideia de uma soberania judaica na região, fosse ela qual fosse.
Perante o programa de Governo, a esquerda revela a sua já habitual dificuldade em compreender a escolha, o simples ato de dar ao cidadão a liberdade de decidir.