Junho é o mês dedicado ao ambiente, assinalado por duas datas de grande relevância para a sensibilização ambiental no contexto de AVAC-R (Aquecimento, Ventilação, Ar Condicionado e Refrigeração). No dia 5 de junho é celebrado o Dia Mundial do Ambiente, enquanto no dia 26 de junho comemora-se o Dia M
Nenhum país se pode considerar democrático quando os supostos representantes do povo são de facto os representantes escolhidos pelos dirigentes partidários no poder, quando não de um único chefe dirigente de cada partido.
As empresas que vão vencer os desafios da segunda metade de 2025 serão aquelas que transformarem a incerteza em capacidade de decisão. Que perceberem que, mais do que resistir, é preciso reposicionar.
A poluição atmosférica impacta desproporcionadamente a população mais vulnerável, estando as desigualdades sociais e económicas associadas a uma maior exposição a ar de pior qualidade.
Os da bolha vivem para os seus egos, os seus interesses e as suas circunstâncias, estão-se nas tintas para os outros, mais urbanos ou rurais, residentes ou ausentes do território, acomodados ou insatisfeitos com as respostas do sistema.
Até pode ser uma derrota decisiva do Irão, com Israel a viver em paz até ao fim dos tempos e Trump e Netanyahu a ficarem como os grandes promotores da paz no mundo. Mas eu cá desconfio que não.
Os produtores nacionais recebem menos 7 cêntimos por cada litro de leite produzido em Portugal, face à média europeia. A médio prazo, este desequilíbrio põe em causa a viabilidade da produção nacional.
É necessário que Portugal defenda, junto das instituições europeias, uma visão clara de desenvolvimento que articule os objetivos de segurança com os objetivos económicos e sociais.
A Europa é um gigante económico sentado num banco de areia. Tem pernas, mas afunda‑as em debates internos e mecanismos de decisão lentos, obsoletos para tempestades políticas.
A ideia é perseguir estratégias baseadas em inovação que transcendem os padrões de crescimento económico e da produtividade mais convencionais e levem a um desenvolvimento de maior qualidade.
Ganhar dimensão não é apenas um desafio empresarial. É uma missão coletiva. É a chave para desbloquear o potencial de um país que tem tudo para ser mais próspero, mais justo e mais relevante na Europa e no mundo.
O gesto quotidiano de pegar no carro e enfrentar o trânsito poderá tornar-se obsoleto. E com isso, paradoxalmente, a condução poderá voltar a ser aquilo que foi para muitos antes de ser obrigação: prazer.
Portugal precisa de um sindicalismo do século XXI, representativo, transparente, responsável. E precisa de um Estado que defenda o funcionamento da sociedade acima de pressões corporativas.
A propósito do Programa do XXV Governo Constitucional e da proposta de Reforma do Estado assumida no novo Ministério, Luís Vidigal escreve sobre a revolução silenciosa que deve ir além de uma legislatura.
O discurso dos candidatos faz rir e chorar. Forma-se uma espécie de “constituição mental” que corresponde a uma “constituição política” e uma “constituição social” que menoriza a democracia.
Quanto a compensações, se não fossem, por óbvias razões, um disparate, faria, porventura, mais sentido serem os países africanos a atribuí-las a muitos portugueses
Olhando para o número de reprovações, é legítimo questionar que apoio foi prestado a estes alunos e que estratégias foram utilizadas para promover a sua evolução. Se as avaliações utilizadas foram adequadas