A economia portuguesa continua, em muitos setores, refém de uma cultura empresarial conservadora, baseada em baixos salários, pouca inovação e uma resistência quase estrutural à mudança.
A atividade económica e os centros de decisão continuam perigosamente concentrados em pontos específicos do litoral, enquanto o interior do país vai sendo progressivamente deixado à sua sorte.
Com os debates feitos e a campanha oficialmente na rua, há muitas dúvidas e questões que permanecem sobre as promessas eleitorais dos partidos. Deixe aqui as perguntas que gostava de ver respondidas e o SAPO irá levá-las aos líderes partidários.
A carga fiscal está longe de refletir o verdadeiro peso do Estado na economia. A esta devemos somar a burocracia, o pior tipo de imposto, que nos perde tempo e dinheiro sem grande benefício.
Muito do contacto que as pessoas, principalmente as crianças, têm com os alimentos são pelas prateleiras dos supermercados. E já poucos querem ser agricultores.
Se já fomos um país de milhões de emigrantes em fuga, temos a obrigação de compreender e sentir os sacrifícios e o sofrimento das comunidades que procuram em Portugal o seu refúgio — e de acolher os imigrantes de todos os credos, raças e origens com o respeito e carinho que os nossos compatriotas nã
O fundador do espaço de reflexão, Joaquim Jorge, conta nesta semana com um convidado de peso: o almirante e ex-Chefe do Estado-Maior da Armada que continua a destacar-se como potencial vencedor das Presidenciais. Já está marcada a sessão, para quinta-feira, em Gaia.
Simplificar o sistema fiscal, reduzir a carga tributária para empresas e famílias, reformar o mercado de trabalho e melhorar o funcionamento da justiça, são algumas das áreas centrais.
Em áreas como a energia, a agroindústria, a tecnologia ou os têxteis, investir no fabrico nacional é, ou deveria ser, sinónimo de apostar em cadeias de valor mais sustentáveis.
Os ideais de abril não se confinam à noite de 24 ou ao dia de 25. A cidade demonstrou o seu compromisso em manter viva a memória e os valores de Abril.
Para que serve um cêntimo ou dois? Por estes dias fiquei estarrecido: no ano passado Portugal importou 26 milhões de moedas de um cêntimo e 34 milhões de dois cêntimos.
A Inteligência Artificial (IA) está a reescrever as regras do mundo laboral e a forma como as pessoas trabalham, gerando sentimentos contraditórios, entre gestores e trabalhadores. A IA tem potencial para gerar eficiências significativas na forma como as empresas operam e também contribuir para um f
Após a estreia em Sever do Vouga, a Drift Wars Cup chega a Montalegre no próximo fim de semana, radical e com muita animação para amantes de motores e não só.
Todos os partidos com representação parlamentar – todos! – são responsáveis pelo apagão de 28 de Abril de 2025. Afinal, todos eles, sem excepção, têm sido seguidistas acríticos destas políticas europeias psicopatas: desde a chamada transição energética à dita transcrição digital.
A Amnistia Internacional (AI) acusou nesta terça-feira Israel de cometer um "genocídio em direto" contra palestinos na Faixa de Gaza, além de provocar uma catástrofe humanitária "sem precedentes" no território.
E, neste momento em que enfrentamos desafios globais, é imperativo que reafirmemos o nosso compromisso com os valores democráticos que tornam Portugal um país inclusivo, promovendo a paz, a justiça e a solidariedade.