O chefe da inteligência militar ucraniana, Kirilo Budanov, expressou hoje convicção de que a troca de prisioneiros entre a Rússia e a Ucrânia, o único acordo tangível alcançado pelas duas delegações na véspera em Istambul, será realizada na próxima semana.
O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, disse hoje que o Vaticano poderá ser local para conversações de paz entre Rússia e Ucrânia, depois de o Papa ter prometido "todos os esforços" para ajudar a acabar com a guerra.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, e o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, declararam hoje a disponibilidade para continuarem a trabalhar juntos para alcançar a paz na Ucrânia. Esse compromisso foi assumido num telefonema realizado hoje.
O Kremlin declarou neste sábado que a continuação das negociações com a Ucrânia só será possível quando a troca de prisioneiros anunciada por ambas as partes na sexta-feira, após uma rodada inicial de negociações em Istambul, for concluída.
Reunidos em Istambul, na sexta-feira, para as primeiras conversações de paz desde a primavera de 2022, russos e ucranianos acordaram uma importante troca de prisioneiros. A reunião terminou, no entanto, sem o anúncio de um cessar-fogo, que era "a prioridade", declarada tanto por Kiev como pelos seus
"Hoje foi um dia importante para a paz mundial. Graças aos intensos esforços diplomáticos, as delegações russa e ucraniana realizaram uma reunião em Istambul, com o apoio da Turquia", escreveu Fidan na rede social X após as conversações dos representantes de Kiev e Moscovo, que duraram menos de duas
Questionado pela Lusa sobre o ponto de situação da paralisação marcada para hoje, o presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Serviços e de Entidades com Fins Públicos (STTS), Mário Rui, referiu que, "neste momento, a indicação é de 90% a nível nacional".
Negociadores russos e ucranianos anunciaram hoje uma troca de 1.000 prisioneiros e que discutiram em Istambul a possibilidade de um cessar-fogo e de um encontro entre os Presidentes Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky.
Conteúdo das conversações não foi revelado, mas um funcionário ucraniano acusou a Rússia de fazer exigências territoriais inaceitáveis para fazer descarrilar as negociações
A primeira reunião entre delegações russa e ucraniana desde março de 2022 terminou hoje em Istambul, após cerca de uma hora e 40 minutos de discussões, anunciou uma fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros turco.
“Se se verificar que a delegação russa está lá apenas para dar nas vistas e não conseguir obter quaisquer resultados hoje, então todos terão de reagir. Deve haver uma reação forte, incluindo sanções”, afirmou Zelensky em Tirana.
Representantes da Ucrânia, Turquia e dos Estados Unidos estão reunidos em Istambul para negociações sobre o conflito no território ucraniano, disseram à agência France-Presse fontes oficiais turcas.
No seu habitual relatório diário, a força aérea ucraniana revela hoje que os 'drones' russos foram abatidos sobre várias regiões do leste, norte, sul e centro do país
A Letónia lançou esta quarta-feira um alerta preocupante no seu relatório anual de segurança: pessoas que aparentam ser turistas perdidos em florestas ou áreas isoladas podem, na verdade, tratar-se de agentes russos envolvidos em operações de sabotagem ou espionagem.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que a delegação de Kiev está mandatada para negociar um cessar-fogo com a Rússia em Istambul, apesar da ausência do homólogo russo, Vladimir Putin, e de duvidar da seriedade de Moscovo.
Em conferência de imprensa após um encontro com o homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, o Presidente ucraniano disse que está pronto para “negociações diretas” com o líder do Kremlin (presidência), que não viajou para a Turquia, mas lamentou que “infelizmente, [os russos] não estão a levar as negoci
“Zelensky disse que exigia que Putin fosse pessoalmente [a Istambul]. Bem, que pessoa patética", disse o responsável durante um discurso aos diplomatas em Moscovo.
O chefe da diplomacia da Rússia descreveu hoje o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, como "patético" por ter exigido que o homólogo russo, Vladimir Putin, participasse pessoalmente nas conversações entre Kiev e Moscovo em Istambul.
“Zelensky disse que exigia que Putin fosse pessoalmente [a Istambul]. Bem, que pessoa patética", disse o responsável durante um discurso aos diplomatas em Moscovo.
Declarações secretas do ministro da Defesa sobre a militarização do país despertam preocupações internas e internacionais. Transcarpátia, Balcãs e o Chade surgem como possíveis alvos.