O Ministério da Saúde de Gaza não faz distinção entre civis e combatentes na sua contagem, salientando no entanto que mais de metade das mortes são mulheres e crianças - já o exército israelita diz que matou mais de 17 mil militantes, sem fornecer evidências
A futura governação da Faixa de Gaza tem sido objeto de especulação desde há meses em Israel, nos Territórios Palestinianos e na comunidade internacional
Na base aérea de Mezzeh, nos arredores de Damasco, apenas restam instalações abandonadas apressadamente e vandalizadas, um cemitério de aviões e helicópteros militares destruídos, alguns nos últimos dias pelas forças israelitas, e ainda mais uma prisão política libertada.
Em causa está uma disputa, que começou no fim de semana, na sequência de Israel ter anunciado o encerramento da sua embaixada em Dublin, depois de a Irlanda se ter juntado ao grupo de países que acusa Israel de genocídio em Gaza, perante o Tribunal Penal Internacional (TPI).
Em causa está uma disputa, que começou no fim de semana, na sequência de Israel ter anunciado o encerramento da sua embaixada em Dublin, depois de a Irlanda se ter juntado ao grupo de países que acusa Israel de genocídio em Gaza, perante o Tribunal Penal Internacional (TPI).
De acordo com as agências de notícias internacionais, o tribunal aceitou hoje o pedido que tinha sido feito peça equipa jurídica de Netanyahu, para cancelar a sessão marcada para terça-feira.
De acordo com as agências de notícias internacionais, o tribunal aceitou hoje o pedido que tinha sido feito peça equipa jurídica de Netanyahu, para cancelar a sessão marcada para terça-feira.
O exército israelita destruiu nas últimas semanas 300 infraestruturas do grupo xiita Hezbollah na zona de Khiam, sul do Líbano, onde prosseguiu operações apesar do cessar-fogo que prevê uma trégua de 60 dias entre as partes.
A diplomacia israelita anunciou hoje o encerramento da embaixada em Dublin, depois de a Irlanda ter divulgado que se juntaria ao processo da África do Sul contra Israel no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) por genocídio em Gaza.
Mais de 60 ataques israelitas atingiram locais militares em poucas horas em toda a Síria, quase uma semana após a tomada de Damasco por uma coligação armada, avançou uma organização não governamental (ONG).
O chefe de Estado-Maior General do exército israelita, Herzi Halevi, defendeu que o objetivo dos ataques na Síria é "garantir a segurança de Israel" e não uma ingerência nos destinos do país vizinho.
Israel bombardeou hoje armazéns de armamento do antigo regime sírio nos arredores de Damasco, após ter efetuado durante a noite um grande número de ataques a outros alvos militares em diferentes pontos daquele país árabe.
A ONU acusou hoje Israel de violar o Acordo de Retirada de 1974 com a Síria, que disse estar em vigor, ao entrar na parte dos Montes Golã sob supervisão das Nações Unidas.
Hamas insistiu, ao longo de largos meses, que não concordaria com um acordo a menos que incluísse um fim permanente para a guerra em Gaza e uma retirada total das tropas de Israel da Faixa de Gaza
O secretário de Estado americano acrescentou que Washington aprecia "muito" o papel que a Turquia pode desempenhar junto do Hamas, movimento que governa Gaza, para "se tentar chegar a uma conclusão" sobre um possível cessar-fogo
O exército israelita reivindicou hoje a eliminação de dois altos responsáveis do movimento palestiniano Hamas no norte de Gaza, onde segundo as autoridades locais dois profissionais de saúde foram mortos por forças israelitas.
Um homem armado abriu fogo contra um autocarro israelita na Cisjordânia ocupada, matando uma criança de 12 anos e ferindo outras três pessoas, anunciaram hoje o exército e os serviços de emergência de Israel.
O exército de Israel anunciou uma "primeira retirada" de uma localidade no sul do Líbano, onde foi substituído por soldados libaneses, após a entrada em vigor de um cessar-fogo.
Israel deve retirar forças da zona-tampão que separa as Colinas de Golã anexadas do território sírio, mas o governo de Benjamin Netanyahu continua a sua ofensiva no país – apesar dos sinais de estabilização interna.
Portugal não fará retornar à Síria os 1.243 refugiados atualmente acolhidos, após a queda do regime de Bashar al-Assad, disse hoje o primeiro-ministro, adiantando que o Governo ainda não decidiu sobre a eventual suspensão de acolhimento de futuros migrantes.