Estes valores resultam de um conjunto de simulações da consultora Ilya que comparam o efeito da redução das taxas do imposto no âmbito da alteração proposta pelo PS, cuja lei foi promulgada na terça-feira pelo Presidente da República.
A descida das taxas do IRS vai traduzir-se numa redução anual do imposto que varia entre os 10,08 e os 402 euros para salários de, respetivamente, 900 e 3.000 euros brutos, segundo simulações da consultora Ilya.
O Presidente da República promulgou sete decretos do parlamento sobre IRS, incluindo redução de taxas, IVA da electricidade e eliminação de portagens, cinco dos quais aprovados pela oposição, com votos contra de PSD e CDS-PP.
Os diplomas do Governo sobre IRS Jovem e IRC, a comissão de inquérito à gestão da Santa Casa da Misericórdia e a audição da procuradora-geral da República vão marcar o regresso dos trabalhos parlamentares, em setembro.
O secretário-geral do PS considerou hoje que se o Governo não fizer refletir já este ano a redução do IRS estará a fazer "uma birra", afirmando que essa tinha sido a promessa do executivo de Luís Montenegro.
André Ventura diz que o Chega tem “perfeita noção do novo contexto orçamental” na sequência da promulgação do conjunto de decretos do parlamento com incidência no equilíbrio nas contas públicas.
Marcelo Rebelo de Sousa promulgou hoje sete decretos do parlamento sobre IRS, incluindo redução de taxas, IVA da eletricidade e eliminação de portagens, cinco dos quais aprovados pela oposição, com votos contra de PSD e CDS.
Primeiro-ministro considera que "a decisão, sobretudo, da Assembleia da República de se substituir ao Governo, em matérias que são claramente de ação executiva – como sejam a determinação da política fiscal, como sejam a cobrança ou não de portagens em autoestradas –, é que francamente me parece uma
Primeiro-ministro não esclareceu se o Governo irá já alterar as tabelas do IRS de modo a que a baixa aprovada no parlamento tenha efeitos ainda este ano.
A decisão sobre a redução do IRS era aguardada com grande expectativa face ao impacto fiscal e às dúvidas de constitucionalidade. Com promulgação da medida proposta pelo PS, que deixou de fora taxas mais baixas para os 7º e 8º escalões, o alívio fiscal para as famílias poderá ser sentido já em agost
Marcelo Rebelo de Sousa promulgou hoje sete decretos do parlamento sobre IRS, incluindo redução de taxas, IVA da eletricidade e eliminação de portagens, cinco dos quais aprovados pela oposição, com votos contra de PSD e CDS.
O Presidente da República promulgou hoje sete decretos do parlamento sobre IRS, incluindo redução de taxas, IVA da eletricidade e eliminação de portagens, cinco dos quais aprovados pela oposição, com votos contra de PSD e CDS-PP.
A decisão sobre a redução do IRS é aguardada com grande expectativa face ao impacto fiscal e às dúvidas de constitucionalidade. Apesar de ter afastado pedido de fiscalização preventiva, caso dê luz verde ao alívio fiscal proposto pelo PS, que deixou de fora taxas mais baixas para contribuintes do 7º
A decisão sobre a redução do IRS é aguardada com grande expectativa face ao impacto fiscal e às dúvidas de constitucionalidade. Apesar de ter afastado pedido de fiscalização preventiva, caso dê luz verde ao alívio fiscal proposto pelo PS, que deixou de fora taxas mais baixas para contribuintes do 7º
O Governo Regional da Madeira indicou que vai aplicar o diferencial fiscal de 30% em todos os escalões do IRS até final da legislatura, em 2028, vincando que a redução será alargada ao quinto escalão já este ano.
“Eu já disse que era na próxima semana. Depois de já termos falado, entrou mais um diploma também sobre matéria de impostos”, justificou, acrescentando que a decisão ainda não foi tomada porque têm entrado sucessivamente diplomas novos sobre a matéria.
O primeiro-ministro manifestou-se hoje disponível para aprimorar o IRS Jovem com o contributo de outras bancadas, em particular da Iniciativa Liberal, mas recusou baixar impostos “de uma assentada”, considerando que poderia prejudicar o equilíbrio das contas públicas.
O ministro da Presidência afirmou que o Governo vai manter uma linha de diálogo com as diferentes forças da oposição no parlamento, mas vai também insistir no desagravamento do IRS até ao oitavo escalão de rendimentos.
O presente diploma legal introduz medidas que procuram ampliar as alternativas de financiamento disponíveis para as empresas, o que ajuda ao fortalecimento da saúde financeira do tecido empresarial
O ministro das Finanças insistiu hoje que o diploma que reduz as taxas do IRS até ao 6.º escalão, aprovado no parlamento, viola a norma travão, mas disse que o Governo vai aguardar pela decisão do Presidente da República.
António Leitão Amaro observou que, neste momento, “não há nenhuma lei em vigor em sentido diferente” e que o Governo assume essa linha de desagravamento como “um objetivo de legislatura”.
O ministro da Presidência afirmou hoje que o Governo vai manter uma linha de diálogo com as diferentes forças da oposição no parlamento, mas vai também insistir no desagravamento do IRS até ao 8.º escalão de rendimentos.