“Claro, é muito importante que todos os franceses vão votar”, respondeu o primeiro-ministro francês, alertando que a União Nacional “quer dividir os franceses entre eles”.
A aliança de centro-direita do presidente Emmanuel Macron e a coligação de esquerda iniciaram nesta segunda-feira uma semana de campanha decisiva na França para evitar um novo governo de extrema-direita na União Europeia (UE).
Segundo Ciotti, vários candidatos da coligação Juntos, do presidente francês, e outros da Nova Frente Popular – coligação de esquerda, liderada por Mélenchon, que reúne a França Insubmissa, o Partido Socialista, os Ecologistas e o Partido Comunista – estão neste momento a renunciar para concentrar v
O embate está marcado para a próxima sexta-feira, dois dias antes da segunda volta das eleições legislativas francesas. Na terra natal de Jordan Bardella, estes portugueses parecem estar mais preocupados com a “velocidade extraordinária” de Mbappé do que com a extrema-direita.
Os investidores parecem considerar que a vitória do RN foi menos expressiva do que o esperado e que, com este quadro, o partido presidido por Jordan Bardella não conseguirá uma maioria absoluta e que poderá ser afastado do poder por uma aliança entre a esquerda e os macronistas.
Em 10 de julho de 2016, em pleno Stade de France, em Saint-Denis, um golo do suplente Éder, do ‘meio da rua’, aos 109 minutos, valeu à formação das ‘quinas’ o maior título da sua história.
Após um nulo em 120 minutos, com Ronaldo a falhar um penálti no prolongamento, foi o guarda-redes do FC Porto a assinar uma exibição para a história. Primeiro, ainda no prolongamento, a fazer uma defesa impossível e depois no desempate da marca dos 11 metros ao suster três remates eslovenos.
O antigo comissário europeu francês falava à agência Lusa depois de intervir no painel “Pensando no Futuro da União Europeia à Luz do Legado de Jacques Delors”, integrado na conferência “Jacques Delors Agora – A Próxima Geração na Europa”, organizado pelo Instituto Jacques Delors, que reúne em Lisbo
Avançado do PSG entrou aos 62 minutos e teve um papel decisivo ao fazer o remate que desviou em Vertonghen e valeu o golo da passagem aos quartos de final do Euro 2024.
O presidente do parlamento português alertou hoje que a democracia “não é um dado adquirido” e "dá muito trabalho", mostrando-se preocupado com “as ideias extremistas” após a vitória da extrema-direita nas eleições de domingo em França.
O primeiro-ministro polaco alertou hoje para "um grande perigo" para a França e para a Europa, após os resultados da primeira volta das eleições legislativas francesas, advertindo para o aumento da direita radical na Europa e da influência russa.
Os investidores estão a posicionar-se claramente a favor da dívida soberana francesa, cujas previsões antecipam compras numa sessão em que se prevê alguma atividade ao nível das vendas, de acordo com informação avançada por analistas.
“Os franceses, três semanas depois das eleições europeias, deram um veredicto indiscutível e mostraram claramente que querem uma mudança”, afirmou Jordan Bardella num discurso no pavilhão Wagram, no 17.º bairro de Paris.
Os franceses mostraram "o seu desejo de virar a página de sete anos de poder desdenhoso e corrosivo" do chefe de Estado Emmanuel Macron, disse Le Pen, eleita na primeira volta no seu círculo eleitoral no Norte.
A extrema-direita está nesta fase à frente da aliança de esquerda Nova Frente Popular, que segundo as sondagens à boca das urnas contará com um resultado entre 28,5% e 29,1%. A uma distância ainda maior está o partido do presidente Emmanuel Macron (20,5% a 21,5%).
Milhares de apoiantes da coligação de esquerda manifestaram-se hoje em Paris contra a extrema-direita, com várias alusões aos anos 1940, pedindo ao Presidente francês que clarifique a sua posição e apele sem ambiguidades a uma "frente republicana".
O presidente francês, Emmanuel Macron, apresentou o adiantamento das eleições como uma forma de tentar conter a extrema-direita, porém os resultados da primeira volta indicam uma aposta perdida e um final de mandato enfraquecido, além de uma imagem a ser reconstruída.
Segundo o primeiro-ministro, Gabriel Attal, o desafio na segunda volta das eleições legislativas, no próximo domingo, 07 de julho, é “privar a extrema-direita de uma maioria absoluta”