Fundada em 2005 por Bruno Castro — então um jovem empreendedor com formação em cibersegurança e análise forense — a VisionWare transformou-se, ao longo de duas décadas, numa referência nacional e internacional no domínio da segurança da informação. Com mais de 5.000 projetos executados em 12 geografias e um portefólio que supera os 200 clientes ativos, a tecnológica faturou 4,7 milhões de euros no último exercício, mantendo um crescimento estável e sustentado.
Este mês de julho, a empresa comemora o seu 20.º aniversário com o lançamento de uma nova identidade visual, desenvolvida internamente pela equipa de Brand Strategy & Corporate Affairs. O novo logótipo — que mantém o nome VisionWare, mas agora com um “V” estilizado em linhas diagonais e uma base circular — simboliza “movimento, inovação e solidez”. A tipografia aposta numa elegância contida, e a paleta em tons de azul, com um degradé subtil, transmite confiança, agilidade e sofisticação. A assinatura “since 2005” reforça a longevidade e o legado da marca.
O rebranding, mais do que uma renovação estética, traduz uma reafirmação estratégica. “Tem sido um verdadeiro privilégio e uma honra assistir ao crescimento da VisionWare, uma empresa que nasceu de um sonho e que hoje é um projeto coletivo com mais de 100 profissionais em várias geografias”, afirma Bruno Castro, CEO e fundador. “A cibersegurança tornou-se uma prioridade global, transversal a setores e dimensões empresariais. A nossa proposta boutique, com soluções altamente especializadas e personalizadas, responde a essa exigência crescente com um posicionamento premium e diferenciador.”
A empresa opera atualmente a partir da sua sede no Porto e de uma filial em Lisboa, estando também presente em Cabo Verde, com instalações no TechPark da Praia e, mais recentemente, no novo TechPark do Mindelo. A expansão internacional — que se traduziu não apenas em novos contratos, mas também na criação de equipas locais — reflete a ambição da VisionWare em posicionar-se como um trusted advisor em cibersegurança no espaço lusófono e em mercados emergentes.
Num momento em que os riscos cibernéticos se multiplicam e ganham contornos geopolíticos, a VisionWare responde com um modelo que alia a proximidade ao cliente à especialização de ponta. Serviços de auditoria, consultoria, threat intelligence e incident response são oferecidos num regime one-stop-shop, que procura combinar abrangência com profundidade técnica.
Bruno Castro sublinha: “O mundo mudou e nós mudámos com ele. O novo posicionamento visual é reflexo dessa adaptação contínua, mas também de uma vontade renovada de marcar a diferença num setor onde a confiança não se impõe, conquista-se.”
A VisionWare entra, assim, na sua terceira década com uma promessa renovada: continuar a proteger dados, reputações e ativos críticos, com o rigor técnico que a distingue e a paixão de quem nunca se esqueceu do espírito fundador.