Cláudio Ramos refletiu em entrevista à ‘TV Guia’ sobre o facto de procurar manter a sua vida reservada e longe dos holofotes e sobre o que seria preciso para aceitar alguém na sua casa.
“Eu já sofri por isso. E penso: para que é que vou estragar uma coisa que pode acontecer e ser boa? É mesmo importante ter coisas só minhas e a minha filha perceber que há coisas do pai que são só dele. E há um exercício que ajuda muito que é: nós não queremos mostrar o nosso parceiro por nós, porque a pessoa está connosco. Queremos mostrar a pessoa ao mundo e o que é que isso importa no final do dia? O mundo já sabe demasiado sobre mim”, justificou.
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“É muito difícil para mim que alguém entre no meu espaço diariamente. É um problema. Mas também não gostava de ficar sozinho para sempre. Depende muito das fases. Se tiver uma pessoa de quem eu gosto muito, em quem confie e que me faça sentido, acho que posso abrir as porta da minha casa, respeitando sempre o meu espaço. Acho que o segredo de uma relação é ter duas casas de banho. Já é um grande passo. Há uns anos diria que nunca viveria com ninguém”, continuou.
Agora que a filha está mais independente, Cláudio Ramos sente necessidade de partilhar espaço com alguém: “Assusta-me pensar que a Leonor voou, está na vida dela. Eu tenho 51 anos. Quero muito viver e dividir muita coisa com alguém, que são coisas que só podes dividir com um companheiro. Acho que é importante preencher esse espaço. Agora que já me realizei no campo profissional, percebo a importância do outro lado”.