Tadej Pogacar venceu a sétima etapa da Volta a França, com final no célebre Muro da Bretanha, batendo ao sprint o arquirrival Jonas Vingegaard, após uma subida de 1,8 quilómetros, e reconquista a camisola amarela.

João Almeida sofreu uma queda aparatosa a 5,5 quilómetros da meta, quando seguia na cauda do grupo, envolvendo entre cerca de dez corredores. O português esteve algum tempo sentado na berma, combalido e a queixar-se de um pulso, mas pôde continuar, embora, naturalmente, com atraso irrecuperável para a frente da corrida.

A corrida começou a decidir-se na primeira de duas passagens no Muro da Bretanha, antes de um circuito final de 15 quilómetros, quando a equipa Visma acelerou fortemente no pelotão, pelo britânico Simon Yates, vencedor do último Giro, reduzindo-o a um grupo com cerca de vinte corredores e o quarteto que formava a fuga do dia a apenas uma unidade, o francês Ewen Costiou (Arkéa).

Após o cume da subida, o belga Wout van Aert rendeu o seu companheiro de equipa Yates, no trabalho de desgaste à cabeça do pelotão, em prol do líder da formação Visma, Vingeggard, e anulou definitivamente a fuga. Não demorou a que a também a equipa de Tadej Pogacar e João Almeida, UAE Emirates, assumisse a frente da corrida, pelo espanhol Marc Soler e o belga Tim Wellens, conduzindo o grupo dos principais corredores deste Tour numa ligação rapidíssima.

Nessa altura, a 5,5 quilómetros da meta, ocorre uma queda aparatosa na cauda do grupo, envolvendo entre cerca de dez corredores, João Almeida. O português esteve algum tempo sentado na berma, combalido e a queixar-se de um pulso, mas pôde continuar, embora, naturalmente, com atraso irrecuperável para a frente da corrida.

Almeida cortou a meta com 10.13 minutos de atraso para o vencedor da etapa, na 99.ª posição, ao lado do compatriota Nelson Oliveira (Mosvistar).

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