Miguel Oliveira confirmou que já tinha sentido as vibrações anteriormente, nomeadamente em Aragão. No entanto, na corrida, o problema agravou-se e tornou-se impossível de gerir.

‘Sim. Tive isso um pouco ontem com pneu novo, mas com o pneu novo no time attack, consegues mais ou menos controlar. Mas ao longo das voltas da corrida, é uma história bastante diferente e é praticamente impossível de pilotar’.

Questionado se era a primeira vez que tal acontecia em Mugello, o português lembrou que o mesmo já tinha surgido anteriormente.

‘Já tínhamos isso um pouco em Aragón também. Por isso, vamos ver’.

Oliveira também explicou a sua escolha técnica quanto à asa traseira nova, usada apenas na qualificação, mas descartada na corrida.

‘Sim, usei, mas não corri com ela porque queria tirá-la da equação, mesmo que os números digam que deveria ser muito semelhante. Simplesmente não estava confortável o suficiente para andar com ela e realmente encontrar algo que fosse um passo em frente claro. Por isso, decidi ficar com a versão standard’.