A Rússia reconheceu hoje que a resolução do conflito com a Ucrânia é "extremamente complexa", um dia depois de novas conversações russo-ucranianas na Turquia terem terminado sem um acordo de cessar-fogo.
A Força Aérea da Ucrânia disse hoje que as forças russas lançaram durante a noite um total de 112 'drones' contra o território ucraniano tendo sido atingidas 11 instalações que não foram especificadas.
De acordo com as forças ucranianas, os principais alvos do ataque foram as Chernobyl (norte), Kharkov e Sumi (nordeste), Poltava (centro), Odessa (sul) e Donetsk (leste).
O Presidente norte-americano afirmou hoje que está disponível para se reunir na Turquia com os homólogos russo e ucraniano, Volodymyr Zelensky, que, após uma nova ronda negocial em Istambul, pediu mais sanções contra Moscovo.
A Rússia exigiu hoje a retirada das tropas ucranianas das quatro regiões que reclama no país vizinho antes de aceitar um cessar-fogo de 30 dias, indicou num memorando enviado a Kiev, publicado pelas agências de notícias russas.
De acordo com o ISW, o exército russo ocupou 507 quilómetros quadrados em maio de 2025, contra 379 quilómetros quadrados em abril e 240 quilómetros quadrados em março
A Rússia propôs hoje à Ucrânia um cessar-fogo parcial "de dois a três dias em certos setores da frente de batalha", durante a segunda ronda de conversações em Istambul, anunciou o chefe da delegação russa.
As expectativas não eram elevadas, mas a segunda ronda de negociações acabou por resultar apenas numa nova troca de prisioneiros. A Rússia afirmou que propôs um cessar-fogo parcial de dois ou três dias para a recolha dos corpos dos que não sobreviveram.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, propôs hoje, novamente, reunir os chefes de Estado russo, Vladimir Putin, ucraniano, Volodymyr Zelensky, e norte-americano, Donald Trump, numa cimeira "em Istambul ou Ancara".
"Concordámos em trocar todos os prisioneiros de guerra gravemente feridos e doentes", disse o ministro da Defesa ucraniano, numa conferência de imprensa após a segunda ronda de negociações diretas entre as partes realizada em Istambul, Turquia.
Kyiv entrega lista de menores que exige ver devolvidos por Moscovo. Segunda ronda de negociações decorreu na Turquia e terminou com promessa de nova troca de prisioneiros.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que o seu país está disposto a "dar os passos necessários para a paz" com a Rússia, com o objetivo de avançar nas negociações diretas entre os dois países que ocorrem nesta segunda-feira, em Istambul, na Turquia.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, só confirmou no domingo a participação de Kiev nas conversações com uma delegação chefiada pelo ministro da Defesa, Rustem Umerov.
A segunda ronda de negociações entre os dois países em guerra terá lugar esta segunda-feira em Istambul, com um possível encontro entre os dois líderes ainda no capítulo das suposições.
Um dia depois de terem reclamado novos êxitos na guerra, Rússia e Ucrânia reúnem-se hoje de novo na cidade turca de Istambul para uma segunda ronda de negociações diretas sem grandes expectativas de paz.
Os serviços de segurança da Ucrânia levaram a cabo, este domingo, um ataque massivo com drones contra bases aéreas militares russas, atingindo locais a milhares de quilómetros da linha da frente. O presidente Volodymyr Zelensky descreveu-o como a operação de maior alcance da Ucrânia desde o início d
O secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, confirmou hoje à Lusa a notícia da morte, em combate, na Ucrânia, do cidadão português Jerónimo Guerreiro, e que a família pediu apoio consular para a trasladação do corpo para Portugal.
A Ucrânia vai enviar uma delegação a Istambul para uma nova ronda de negociações de paz diretas com a Rússia na segunda-feira, anunciou hoje o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
Os eleitores na Polónia começaram este domingo a votar numa eleição presidencial muito renhida, com grandes implicações para o papel do país na União Europeia, bem como para os direitos ao aborto e da comunidade LGBTQ.