A coordenadora nacional do BE, Mariana Mortágua, acusou hoje a direita de ser uma ameaça para a escola pública, alertando para “projetos perigosos” como o da IL, que quer reduzir o número de funcionários administrativos.
O líder socialista considerou hoje que seria impensável a AD não dar condições de governabilidade ao PS, num cenário em que os socialistas ganham as eleições mas a direita no seu conjunto tem maioria.
O PSD vai juntar na terça-feira quase todos os ex-líderes do partido, incluindo Passos Coelho, Cavaco Silva, Marques Mendes e Rui Rio, num almoço na sede nacional no dia em que os sociais-democratas assinalam 51 anos.
O PSD vai juntar na terça-feira quase todos os ex-líderes do partido, incluindo Passos Coelho, Cavaco Silva, Marques Mendes e Rui Rio, num almoço na sede nacional no dia em que os sociais-democratas assinalam 51 anos.
O presidente do PSD prometeu hoje aliviar regras burocráticas aplicadas aos agricultores portugueses e tornar o setor mais autossustentável, reduzindo gradualmente o défice comercial, mas sem qualquer protecionismo e com acordo fechado com o Mercosul.
O ECO pediu a várias personalidades uma medida essencial para o próximo Governo. Esta é a proposta de Carlos Tavares, economista e antigo ministro da Economia, que se foca na reforma fiscal.
Ministro das Finanças justifica desempenho da economia no primeiro trimestre com o forte crescimento na reta final de 2024 e assinala desaceleração no investimento em construção e consumo.
No final do último debate eleitoral, Montenegro aconselha portugueses a votarem pela “estabilidade política” e Pedro Nuno Santos não vê “razões que possam levar o povo a renovar a confiança" na AD.
Luís Duque-VieiraLuís Duque-Vieira é o cabeça de lista do PPM – Partido Popular Monárquico – por Castelo Branco, para as próximas eleições legislativas, marcadas para 18 de maio. O nome é revelado pelo partido em comunicado, onde é referido que se apresenta uma lista com “propostas e não
AD e PS disponibilizaram-se hoje para consensualizar uma reforma que torne a justiça mais célere, com o líder do PSD a criticar os chamados megaprocessos e o secretário-geral do PS a defender o fim dos recursos suspensivos.
Na semana passada, antigo Presidente da República defendeu que, em ética, Montenegro não fica atrás de nenhum dos outros líderes. Esta segunda-feira, regressa à campanha para reafirmar o apoio.
O segundo dia oficial da campanha eleitoral para as legislativas de dia 18 fica marcado pelo debate nas rádios com os líderes dos partidos com representação parlamentar.
O primeiro-ministro e líder da Aliança Democrática (AD) apelou aos eleitores “para que concentrem o seu voto no partido que apresenta boas medidas”, recordando que “no dia seguinte às eleições não é possível corrigir o voto”.
O antigo Presidente de República Aníbal Cavaco Silva defendeu hoje que o primeiro-ministro foi alvo de uma "campanha de suspeitas e insinuações" da oposição e de "alguma comunicação social", centrada "em boa parte" na devassa da sua vida privada.
Antigo diretor-geral da Saúde critica PS e PSD por viverem "das ideias do governante do momento" e não de "programas estáveis”. Assim, “é evidente que pactuar é mais difícil”, considera.
Intenções de voto na coligação formada pelo PSD e o CDS-PP distam quase nove pontos percentuais do PS. Queda da IL afasta cenário de maioria parlamentar desejada por Luís Montenegro.
Num artigo publicado no "Observador", o ex-Presidente da República e primeiro-ministro compara a queda do Governo de Montenegro com uma moção de confiança que o seu executivo apresentou em junho de 1986: "A oposição de então optou por não provocar a queda do Governo e evitou a realização de eleições
A coligação Aliança Democrática (AD), liderada por Luís Montenegro, reforçou a sua liderança nas intenções de voto, abrindo uma vantagem recorde de nove pontos face ao Partido Socialista (PS).
Os partidos vão para a estrada com objetivos bem definidos. Explorar ao máximo as virtualidades do método de Hondt é a estratégia para conquistar deputados
Os partidos vão para a estrada com objetivos bem definidos. Explorar ao máximo as virtualidades do método de Hondt é a estratégia para conquistar deputados
A política da indignação e das boas e melhores intenções não pode ser a norma, Portugal precisa de mais. Portugal precisa de se reconciliar com a ambição de um grande país.
Quando questionados se as eleições de 18 de maio vão trazer estabilidade ao país, 41,12% dizem sim, mas 36,45% dizem não. Além disso, há 22,43% que não sabem ou não responderam.
Partidos são unânimes nas críticas à política comercial de Trump. Porém, as soluções para a resposta variam. Pacote de apoio do Governo às empresas criticado por parte das forças políticas.