Exército israelita confirmou, através de um comunicado, que um dos seus aviões tinha disparado sobre "vários indivíduos armados que se dirigiam para as tropas" no sul da Faixa de Gaza.
A homenagem contará com uma instalação artística de papagaios de papel, leitura de poemas palestinianos, um momento musical e intervenções institucionais. Desde o dia 7 de outubro de 2023, mais de 13.000 crianças morreram em Gaza e 25.000 ficaram feridas
A libertação faz parte do acordo de cessar-fogo estabelecido entre Israel e o Hamas, e acontece num momento em que o grupo palestiniano tinha ameaçado adiar a entrega dos reféns, alegando que Israel não estaria a cumprir algumas das condições do pacto.
O movimento extremista palestiniano Hamas afirmou hoje que espera que a segunda fase das negociações indiretas com Israel sobre o acordo de tréguas na Faixa de Gaza comece "no início da próxima semana".
O Hamas confirmou que irá libertar três reféns israelitas este sábado, após 497 dias de cativeiro. Os reféns são Sagui Dekel-Chen, cidadão com dupla nacionalidade israelita e norte-americana, Alexandre Sasha Troufanov, russo-israelita, e Iair Horn.
“Senhor primeiro-ministro, enquanto lhe escrevemos e já depois de um acordo de paz negociado e selado, há acusações fundadas de que Israel está a bloquear a ajuda humanitária”, pode ler-se.
Mais de 30 personalidades de diversos setores apelaram hoje ao reconhecimento do Estado da Palestina pelo Governo português, numa carta aberta em que criticam as posições assumidas pelo primeiro-ministro e pelo ministro dos Negócios Estrangeiros sobre o assunto.
Na carta, hoje divulgada pelo semanário Expresso, os signatários, entre os quais ex-governantes socialistas, atores, músicos e comentadores televisivos, recordam que mais de 140 países já reconhecem a soberania da Palestina e consideram que Portugal não tem respondido bem a nível diplomático.
A polícia israelita fez uma rusga no domingo à livraria palestiniana Educational Bookshop, em Jerusalém Oriental, tendo detido os seus proprietários e confiscado livros sobre o conflito, com a alegação de que incitavam ao terrorismo.
O Hamas afirmou esta quinta-feira que está comprometido com o acordo de cessar-fogo em Gaza, com a condição de que Israel cumpra a sua parte. As declarações surgem num momento em que os mediadores pressionam pela continuidade da aplicação do acordo.
Relatório publicado esta quarta-feira pelo Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) reporta 124 jornalistas mortos em 18 países, com o exército israelita a ser responsável por 85.
Um grupo de personalidades de vários setores da vida social portuguesa lançou hoje um abaixo-assinado pela Palestina, em que saúda o povo palestiniano, condena a “agressão genocida” de Israel e protesta contra as "propostas intoleráveis” dos EUA.
O Hamas ordenou aos seus líderes políticos e militares que deixem de utilizar telemóveis, numa tentativa de evitar rastreamentos e eventuais ataques por parte de Israel, à medida que a frágil trégua entre as partes enfrenta o risco de colapso.
Dois enfermeiros de um hospital nos subúrbios Sydney disseram num vídeo publicado nas redes sociais que se recusavam a tratar doentes israelitas e assumem mesmo que os matariam. Foram “afastados imediatamente” dos cargos.
Netanyahu também ameaçou romper o acordo se esse prazo fosse ultrapassado sem a libertação de mais reféns, alertando que "as IDF retomarão os combates intensos até que o Hamas seja finalmente derrotado".
"A situação em Gaza não se resolve com um negócio imobiliário", disse Sánchez, referindo-se à proposta do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para o território palestiniano de Gaza. A situação "resolve-se defendendo e reivindicando a Palestina para os palestinianos, Israel para os israelita
O secretário-geral da ONU esteve em contacto com o primeiro-ministro do Qatar, Mohammed Al Thani, para tentar salvar o cessar-fogo em Gaza, confirmou hoje um dos porta-vozes de António Guterres após Israel ameaçar retomar "combates intensos".
O rei da Jordânia declarou-se hoje pronto para receber 2.000 crianças gravemente doentes de Gaza, numa reunião em Washington com o Presidente norte-americano, que queria que o reino haxemita e o Egito acolhessem a população daquele território palestiniano.
Em reação às ameaças do primeiro-ministro israelita, o Hamas publicou uma declaração em que reitera o seu compromisso com o acordo de cessar-fogo em Gaza e responsabiliza Israel de “complicações ou atrasos”.
Por sua vez, em reação às ameaças do primeiro-ministro israelita, o Hamas publicou uma declaração em que reitera o seu compromisso com o acordo de cessar-fogo em Gaza e responsabiliza Israel de “complicações ou atrasos”.