Portugal conta com mais de 15 mil casas com preços que variam entre um e três milhões de euros, com Lisboa a concentrar 38,6% do total nacional, seguido por Faro com 26,5%.
Paulo Macedo falava no Encontro Fora da Caixa, com o tema "Acontecimentos Globais: Que Impacto na Economia?", dando um enquadramento sobre o contexto macroeconómico atual.
O presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Paulo Macedo, disse hoje que é "discutível" se são necessários muito mais incentivos do lado da procura na habitação, já que existe pouca oferta.
O estudo, publicado sob chancela da associação Causa Pública, acrescenta que o caso português “foi mesmo o que mais se deteriorou” em todos os 38 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e que, na última década, os preços de compra de habitação “mais do que duplicar
O Presidente da República, que falava aos jornalistas durante o almoço de Natal promovido pela associação Centro de Apoio ao Sem-Abrigo, nas instalações do Metro, reiterou que espera que o Governo PSD/CDS-PP "seja relativamente rápido" a apresentar a sua estratégia para a integração das pessoas em
O parque de edifícios residenciais registou um decréscimo de 3% no consumo de energia primária e o parque de edifícios não residenciais apresentou uma redução de 10,1%, em 2023.
Apesar da estabilização dos juros, a falta de mão-de-obra estimada entre 80 a 90 mil profissionais e a demora na implementação de medidas governamentais vão continuar a ser os principais responsáveis pelo aumento do preço nas habitações.
A Câmara de Lisboa tem 173 habitações para atribuir através de concurso do Programa Renda Acessível, com as candidaturas a decorrerem até 14 de janeiro, revelou hoje o município, indicando que a maioria das casas se localiza em Entrecampos.
No trimestre em análise, o licenciamento de edifícios para construção nova registou um crescimento de 19% (+4,9% no segundo trimestre), enquanto o licenciamento para reabilitação registou um aumento de 17,4% após uma subida de 2,5% no trimestre anterior.
A Assembleia Municipal de Lisboa entregou no Tribunal Constitucional o processo para a realização de um referendo na capital sobre o Alojamento Local, “para efeitos de fiscalização preventiva da constitucionalidade e legalidade”. Mas será esta a solução para a crise da habitação na capital?
Presidente da ALEP classifica a proposta do Movimento Referendo pela Habitação, que foi aprovada em Assembleia Municipal, de "irresponsável" e que "mata" uma atividade que pesa 46% do turismo na capital. Advogado ouvido pelo JE salienta que o diploma legal do Governo sobre o AL não pode ser alterado
De acordo com o Imovirtual, portugueses da capital procuram alternativas mais em conta porque os preços médios das rendas em Lisboa rondam os 1.940 euros, enquanto a compra de uma casa atinge uma média de 764.500 euros.
A Assembleia Municipal de Lisboa já entregou no Tribunal Constitucional o processo para a realização de um referendo na capital sobre o alojamento local, “para efeitos de fiscalização preventiva da constitucionalidade e legalidade”, divulgou hoje o órgão autárquico.
O mercado imobiliário português continua a evidenciar dinâmicas regionais contrastantes, com variações significativas nos preços das habitações ao longo dos últimos 12 meses. No Alentejo, os municípios de Borba e Avis destacam-se em tendências opostas, segundo os ddos do Idealista. No distrito de Év
O estudo do Observador Cetelem revela que, no último ano, 91% dos portugueses afirmaram que o valor que pagam pela energia aumentou, sendo considerado um preço exagerado por um terço dos portugueses. Perante este aumento, 53% temem não conseguir pagar as faturas de energia.
Em Portugal existem mais de onze mil terrenos classificados como rústicos e que podem servir para a construção de casas, tal como pretende o Governo com a nova alteração à lei dos solos.
No mês de novembro, o apoio à renda era pago a 205 mil pessoas, o que significou uma quebra de 20% (50 mil pessoas) face ao final de 2023. A principal causa prende-se com a cessação de contratos de arrendamento.
Ao JE, a Associação de Inquilinos Lisbonenses pede que a negociação seja prolongada pelo facto de a maioria dos casos envolver pessoas idosas. Secretário-geral atribui também culpas ao Fisco e IHRU. "Nenhum deles é inocente", afirma António Machado.