Mais de metade dos eleitores que votaram nas eleições europeias optou fazê-lo fora da sua mesa de voto habitual, de acordo com dados provisórios avançados à Lusa pelo Ministério da Administração Interna (MAI).
No contexto pós-eleições europeias e pré-legislativas antecipadas, o CAC40, o principal índice da bolsa de Paris, protagonizou uma semana particularmente difícil e caiu 2,66% na sexta-feira, ampliando para perto dos 4% o recuo que protagonizou no total da semana anterior.
O PS ganhou e teve mais 150 mil votos do que em 2019, mas perdeu um deputado. A AD teve mais 300 mil votos, só que manteve os sete eleitos. O Chega caiu aos trambolhões e o PCP e o BE podem agradecer aos deuses.
Macron, mesmo após dura derrota nas europeias, não deverá desistir de uma hipótese alternativa a Von der Leyen. Ainda assim, António Costa parece ser o nome mais certo para a presidência do Conselho.
Os piores cenários não se confirmaram e a UniãoEuropeia pode suspirar de alívio, mas só até à próxima crise, porque a extrema-direita e a direita radical populista cresceram na Europa Ocidental e prometem condicionar políticas. Com menor peso no Parlamento, mas maior preponderância no Conselho Europ
A primeira-ministra italiana alertou hoje que a Europa "deve compreender a mensagem" dada nas eleições europeias, com um aumento de votos na extrema-direita, insistindo em que a política deve "responder às indicações dos cidadãos".
A política, na definição de Bismarck, debatida todas as semanas com sentido crítico e uma boa dose de ironia por António Saraiva, Luís Osório e Vera Gouveia Barros. Nesta edição, abordamos as dinâmicas de vitória e de derrota na noite das Europeias e o caminho que abre para António Costa presidir ao
A bolsa de Lisboa seguiu o sentimento que se viveu nas principais praças europeias e registou perdas, ainda que mais leves do que na generalidade dos mercados. A insegurança dos investidores continua ligada aos resultados das europeias do passado domingo.
André Ventura esperava perder eleitorado nas europeias, mas nunca pensou que o desastre fosse tão grande. No pós-eleições aumentam as críticas no grupo parlamentar.
André Ventura esperava perder eleitorado nas europeias, mas nunca pensou que o desastre fosse tão grande. No pós-eleições aumentam as críticas no grupo parlamentar.
Olhando em perspetiva para o futuro, a Europa vence apenas por enquanto. A derrota da extrema-direita em Portugal (que consiste, mesmo assim, em dois deputados que não existiam em 2019) é a exceção à regra – independentemente das sondagens iniciais – e a análise meramente numérica dos mandatos ao Pa
A Organização Não-Governamental (ONG) entende que muitos dos partidos conservadores o sociais-democratas têm vindo a assumir propostas da agenda da extrema-direita.
A Organização Não-Governamental (ONG) entende que muitos dos partidos conservadores o sociais-democratas têm vindo a assumir propostas da agenda da extrema-direita.
A decisão de Cotrim Figueiredo ofereceu a possibilidade a André Ventura de ocupar o lugar à direita do PSD e de pressionar os democratas a venderem convicções em nome do poder.
São as expectativas frustradas e os sentimentos de desilusão e de medo que têm alimentado a ascensão de defensores de soluções extremistas e populistas.
Depois da queda estrondosa nas europeias, Macron jogou em antecipação e convocou uma 'snap election', no que o “Nouvel Obs” chama “dissolução kamikaze”.
O grupo de partidos de extrema-direita do Parlamento Europeu ID, que inclui o Chega, mas também os partidos de Marine Le Pen e de Matteo Salvini, decidiu manter, por enquanto, a alemã AfD fora da aliança.
A proposta de Ciotti de aliança com a União Nacional (RN, na sigla em francês), atualmente liderada por Jordan Bardella mas que mantém presente a figura de Marine Le Pen, desencadeou na terça-feira uma crise interna no partido.
Pela primeira vez, e por a eleição europeia ser de círculo único, foi possível votar em qualquer mesa de voto no país ou no estrangeiro. Mais de metade dos eleitores que votaram nas eleições europeias optou fazê-lo fora da sua mesa de voto habitual.
“Na eleição para o Parlamento Europeu do passado domingo registaram-se 3.948.530 votantes (36,6% dos recenseados), tendo 2.220.917 (56,2% dos votantes) optado pelo exercício do voto na modalidade em mobilidade e 1.727.613 optado por votar na sua mesa de recenseamento”, refere o MAI, em resposta à Lu
No domingo, a CDU conseguiu eleger o comunista João Oliveira para o Parlamento Europeu, mas perdeu um mandato e teve o seu pior resultado de sempre em eleições europeias.