O primeiro vice-presidente do PSD pediu hoje aos eleitores da classe média que deem no domingo “um cartão vermelho” ao Chega e, em especial, ao PS, dizendo que os líderes destes partidos “estão a tirar dinheiro à classe média”.
Os portugueses vão às urnas no próximo domingo para escolher quem os vai representar em Estrasburgo. Mas sabe o que acontece após as eleições? O Parlamento Europeu explica tudo.
Primeiro-ministro húngaro não poupou críticas à gestão da mais recente legislatura da União Europeia, acusando Bruxelas de usar “instrumentos de chantagem” contra países como a Hungria, nomeadamente tentando impor “políticas de género e de imigração”.
Pela primeira vez, os adolescentes de 16 anos na Alemanha e na Bélgica poderão participar nas eleições europeias. Esta medida junta estes países a Malta e Áustria, onde já se vota a partir dos 16 anos, e à Grécia, onde os jovens de 17 anos já tinham esse direito em sufrágios anteriores.
O partido de extrema-direita alemão AfD pode perder o segundo lugar nas eleições europeias, de acordo com algumas sondagens, depois dos sucessivos escândalos e de ter sido expulso do grupo europeu Identidade e Democracia (ID).
A AfD tem vindo a cair nas sondagens, de expressivos 20% em março para entre 14% a 17% agora. Um mau indicador para o partido que teme perder também as três eleições regionais que se celebram no outono deste ano, na Alemanha, e para as quais era o favorito.
Segundo o cabeça de lista da Iniciativa Liberal, para “dizer barbaridades, para preencher os títulos de aberturas dos telejornais todos os dias, não é preciso coragem, é só precisa lata ou falta de vergonha na cara”.
Cabeça de lista do Bloco de Esquerda considera que aprovação desta sanção “seria a forma mais imediata de parar esse envio de armas”, esperando que “os parceiros de socialistas, verdes e liberais alemães” apoiem a proposta.
Antigo coordenador bloquista rejeitou a ideia de que as europeias serão uma segunda volta das eleições legislativas de março, mas sim “a continuação da festa dos 50 anos do 25 de abril”.
Candidato a eurodeputado considerou que a anterior narrativa do PS – colar a AD aos extremismos – “não estava a funcionar” e, por isso, “chegou a narrativa dos eleitoralismos”.
Apelo dos sobreviventes surge numa altura em que o partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha goza de uma popularidade crescente entre os jovens, que podem votar a partir dos 16 anos na Alemanha para estas eleições.
A rua de Santa Catarina, no Porto, vai ser hoje à tarde cenário de três arruadas partidárias, ADN, BE e Chega, quando a campanha eleitoral para as europeias entra no seu 10.º dia.
O pedido de Pedro Nuno Santos é “que ninguém se engane”, porque “dia 9 é uma eleição importante”. “É importante que nenhum socialista fique em casa, que nós todos nos levantemos, que vamos votar no dia 9 para vencermos as eleições”, pediu.
É hora de suspender as tricas nacionais habituais e explicar aos cidadãos, por exemplo, como pretendemos financiar os grandes investimentos necessários, por exemplo, na defesa e na tecnologia.
Para o secretário-geral socialista, Portugal deve juntar-se a “Espanha e a outros países que já o fizeram e já reconheceram o estado da Palestina”, sendo esta uma ação “contra a duplicidade moral”.
O panorama que se vislumbra para o PE é do maior melindre pelas suas repercussões na composição futura dos órgãos de governação da UE e, por consequência, na determinação do conteúdo das decisões políticas nos próximos cinco anos.
O cabeça de lista do Chega diz não ter idade para se juntar ao Tik Tok, plataforma onde o líder do partido é popular, mas promete abrir conta no Instagram, e em Aveiro diz preferir barcos a bicicletas.
O primeiro-ministro, que se juntou pela terceira vez à campanha da AD, garantiu que o Governo respeita as ideias de todos, mas avisou: “Não trocamos os interesses de Portugal e dos portugueses para ser simpáticos com a oposição.”
A cabeça de lista do PS às europeias, Marta Temido, afirmou hoje que a juventude de "certos candidatos" contrasta com o seu pensamento antiquado e que não basta ser jovem para defender os jovens.
O cabeça de lista da CDU às europeias considerou hoje que o Presidente da República fez um “compromisso errado” ao promulgar o plano para as migrações do Governo, afirmando que tinha “fundamentos suficientes” na Constituição para o vetar.
O cabeça de lista do Livre às eleições europeias acusou hoje o Governo de eleitoralismo, questionando o momento da apresentação do novo plano para as migrações que Francisco Paupério defende que deveria ter sido discutido no parlamento.
"Registo com agrado que alguma coisa em Portugal que é descrita como urgente é tratada como urgente", afirmou João Cotrim de Figueiredo no final de uma visita ao Andebol Clube de Lamego, no distrito de Viseu.
Portugal vai a votos no próximo domingo para eleger 21 eurodeputados. Mas o que fazem e de que maneira podem defender os interesses nacionais? E quais são os grandes desafios que ameaçam a unidade da UE?
Portugal vai a votos no próximo domingo para eleger 21 eurodeputados. Mas o que fazem e de que maneira podem defender os interesses nacionais? E quais são os grandes desafios que ameaçam a unidade da UE?