Inês Sousa Real recordou que a Europa e o mundo estão a “enfrentar desafios muito importantes, seja com a guerra, seja com a inflação, com o aumento do custo de vida”, afirmando que não se pode “perder a batalha democrática”.
“O povo português é um povo profundamente democrático, é um povo europeu e um povo pacífico, hoje vai demonstrar isso“, afirmou Sebastião Bugalho, em declarações aos jornalistas.
O povo português é um povo profundamente democrático, é um povo europeu e um povo pacífico, hoje vai demonstrar isso“, afirmou Sebastião Bugalho, em declarações aos jornalistas.
"Está a subir, é bom sinal. Eu quando vi pessoas a votarem às oito da manhã, oito e tal, eu estava acordado, e vi que vários dos candidatos votaram muito cedo, é bom sinal", comentou.
“A campanha podia ter sido mais esclarecedora para as pessoas, por parte de toda a gente“, disse, em declarações aos jornalistas, acrescentando que o formato das campanhas, hoje em dia, “está um bocado gasto e ultrapassado“.
O líder do Livre absteve-se de fazer previsões sobre os resultados do seu partido, limitando-se a realçar a vontade de “contribuir para o debate sobre o destino da Europa a nível nacional e a nível do Parlamento Europeu”.
Em resposta ao SAPO24, o MAI refere que o processo decorre na normalidade. Contudo estão a ser reportadas situações de falhas e lentidão várias situações em mesas de voto.
Paulo Raimundo disse ainda que há “razões mais profundas” que levam algumas pessoas a não exercerem o direito de voto, mas considerou que hoje "não é o momento para desenvolver sobre essa matéria".
O presidente do Chega espera que o voto em mobilidade se traduza numa votação maior e que dessa forma se possam superar os resultados das últimas eleições europeias.
O secretário-geral do Partido Socialista acredita que a possibilidade de se votar em mobilidade é um facilitador do ato eleitoral. "Espero que ninguém deixe de votar por qualquer atraso numa fila", refere.
A afluência às urnas nas eleições de hoje para o Parlamento Europeu foi de 14,48% até às 12:00, mais elevada do que a registada em 2019, indicam os dados da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.
As eleições de hoje para o Parlamento Europeu estão a “decorrer normalmente”, com um tempo médio de votação de 49 segundos por eleitor, afirmou a Comissão Nacional de Eleições (CNE).
“A informação que temos é que está tudo a decorrer normalmente. As questões pontuais que se verificaram foram ultrapassadas e o tempo médio de votação, neste momento, é de 49 segundos por eleitor”, adiantou à Lusa o porta-voz da CNE.
O candidato do Chega lamenta que estas eleições tenham menos participação do que as legislativas por parte dos portugueses, mas espera que os resultados sejam positivos.
A candidata pelo Bloco de Esquerda refere que a sua única função em dia de eleições em "apelar ao voto" por parte dos portugueses, mesmo que estejam fora das suas áreas de residência.