
Entre os dias 10 e 13 de julho, está de regresso o ‘À Babuja – Festival de Street Art do Seixal’, organizado pelo município em parceria com a Associação Via Urbana, que irá decorrer no núcleo urbano antigo do Seixal, este ano subordinado ao tema «Direitos Humanos».
«O principal objetivo, em 2025, passa pela plena afirmação como um festival eclético na sua programação, construída em colaboração e articulação com o movimento associativo do concelho, as escolas e jovens artistas plásticos» explica a autarquia em comunicado.
A pintura do muro exterior da Escola Básica Dr. António Augusto Louro pelo artista KETAM, intervenções no espaço público, DJ sets, workshops de hip-hop e graffiti, a SXL Feira, assim como oficinas em áreas diversificadas, tais como capoeira, artes plásticas e teatro, são algumas das propostas do À Babuja – Festival de Street Art do Seixal, que, à semelhança de anos anteriores irá integrar quatro eixos: grande intervenção, pequenas intervenções, animação e, ainda, a realização de oficinas.
Um dos pontos altos do Festival acontece com a pintura do muro exterior da Escola Básica Dr. António Augusto Louro pelo artista KETAM, com o tema «Liberdade e Direitos Humanos».
Nas pequenas intervenções, foi lançado o convite às escolas secundárias do concelho, assim como a dois jovens artistas, para que intervenham no espaço público, em estruturas construídas para esse efeito.
Estas estruturas manter-se-ão em exposição após a iniciativa, até final de setembro.
É esperada a participação de 23 jovens de duas escolas secundárias, João de Barros e Dr. José Afonso.
No que respeita à animação de rua e à realização de oficinas, estas vertentes ficarão, parcialmente, a cargo da Associação Via Urbana, contemplando DJ sets, workshops de hip-hop e graffiti e a SXL Feira, entre outros, assim como oficinas em áreas como capoeira, artes plásticas e teatro.
Paulo Silva, presidente da Câmara Municipal do Seixal, afirma que «pretendemos, com esta iniciativa, fomentar os diferentes tipos de arte urbana existentes, permitir o convívio e a troca de ideias entre os participantes, estimular a criatividade individual e coletiva (dando a conhecer o trabalho dos jovens das escolas secundárias) e, ainda, envolver os artistas participantes com o público.
Acerca do tema desta edição, os direitos humanos, recordo que estes são os pilares essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa, num mundo cada vez mais globalizado, diversificado e em discórdia.»