Apesar de ter sido fundada no inverno, em janeiro, a PROAZ decidiu guardar o calor do verão para realizar a festa dos 30 anos. Depois de a COVID-19 ter estragado os planos da celebração dos 25 anos, João Silva, sócio-gerente, e a restante equipa da PROAZ não quiseram deixar passar a data redonda e prepararam uma festa que mais serviu como encontro de toda a “família PROAZ”. “Esta festa já foi pensada há algum tempo. Queríamos fazer uma coisa informal, no fundo, chamamos um convívio entre atuais fornecedores, clientes, e colaboradores, antigos e atuais, pessoas que estiveram de certa forma ligadas à PROAZ”, explicou João Silva.
Este convívio mostrou também, na ótica do sócio-gerente, a forma de estar no mercado da PROAZ, sem receios de dar a conhecer os seus fornecedores e clientes: “Felizmente foi uma festa que juntou muita gente e isso mostra a nossa forma de estarmos no mercado. Não temos problema nenhum em cruzar os nossos fornecedores, os nossos clientes”.
Há 30 anos a PROAZ arrancou a sua atividade focada nos projetos para a indústria de moldes, devido ao histórico profissional dos fundadores. Em 2004 acontece o que João Silva refere como grande marco na história da empresa: o abraçar de novas ideias e áreas dentro da indústria de moldes. “Não deixamos de fazer aquilo que fazíamos antes, continuamos a fazer. Continuamos a ter os nossos clientes de projeto que são, no fundo os fabricantes, que nos subcontratam o projeto. E abraçamos uma nova realidade, angariamos clientes para moldes, subcontratamos os moldes com fornecedores de confiança, que normalmente são sempre os mesmos, só vamos à procura de novos quando temos necessidade”, explicou o sócio-gerente.
Para o futuro, João Silva garante o empenho e confiança que têm sido a imagem de marca da PROAZ desde sempre: “Manter a forma como temos estado no mercado, séria. É claro que e vão surgindo algumas oportunidades, vertentes que podem ser abrangidas, sempre na procura de novos clientes”.