No Posto Emissor, Ana Bacalhau falou dos concursos de talentos e do impacto que podem, ou não, ter para um artista mais jovem à procura de iniciar uma carreira. Prestes a editar o seu terceiro álbum a solo, “Mundo Antena”, a artista portuguesa, ex-jurada dos “Ídolos”, salientou a importância deste tipo de programas televisivos mas deixou um alerta: “A hegemonia [destes formatos] na descoberta de novos talentos preocupa-me um bocadinho”
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Ana Bacalhau é a convidada desta semana do Posto Emissor, podcast da BLITZ. A artista portuguesa está prestes a lançar o seu terceiro álbum a solo, “Mundo Antena”, que sairá no próximo dia 11.
Durante a conversa, Ana Bacalhau recordou a experiência como jurada no concurso televisivo de talentos “Ídolos”. Realçando que artistas como Diogo Piçarra, Fernando Daniel ou Bárbara Tinoco deram aí os seus primeiros passos, a cantora considera que o sucesso obtido por estes “valida” o formato ‘caça-talentos’.
No entanto, deixou também um alerta: “A hegemonia [destes programas] na descoberta de novos talentos preocupa-me um bocadinho. Não há outros espaços, falta um palco onde os jovens se possam esbardalhar”, comentou.