
O grupo Naval foi premiado com o Leão de Ouro na categoria de melhor participação de produção nacional, pela sua presença na edição de 2025 da Feira Internacional de Angola (FILDA).
A empresa apresentou, este ano na FILDA, um stand institucional que evidenciou as suas áreas de actuação, com destaque para o lançamento da marca Boa Vista, o primeiro óleo vegetal produzido em Luanda, resultado do investimento na refinaria Refitec.
A participação do Grupo Naval nesta edição da FILDA, segundo uma nota enviada à FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, assumiu um carácter estratégico, reflectindo o contributo contínuo das suas empresas para o reforço da indústria nacional e a criação de valor económico e social.
“É com sentido de missão que participámos nesta edição da FILDA e recebemos este reconhecimento, num momento em que celebramos também 18 anos de presença em Angola. Trata-se de uma oportunidade para reafirmar o nosso compromisso com o desenvolvimento económico do país, através de soluções industriais integradas e da criação de emprego”, afirmou a directora executiva de Pessoas e Comunicação da empresa, Marina Sanches, citada no documento.
Marina Sandches ressaltou que a presença do grupo na FILDA permitiu renovar o diálogo com parceiros institucionais e estabelecer novas colaborações, à semelhança do que tem vindo a acontecer com bancos, fornecedores, produtores nacionais e investidores internacionais.
Entre os principais projectos em destaque, refere o comunicado, figuram a expansão da Refitec, os avanços dos programas Agrotec e Aliança Agro, bem como a consolidação da Velotrans, assegurando soluções logísticas a nível nacional.
Ao assinalar os 50 anos de Angola e 18 anos de actividade no país, a empresa reafirma a sua confiança no potencial do mercado nacional e o compromisso com um futuro mais industrializado.
“Com sete unidades industriais em funcionamento e três em fase final de implementação, o grupo Naval afirma-se como um dos principais conglomerados empresariais de Angola, com actividade nos sectores do comércio, indústria transformadora, logística e construção civil”, lê-se na nota.
Desde 2019, realça o documento, a empresa tem vindo a reforçar o investimento em infra-estruturas, inovação e capacitação técnica. Actualmente, emprega mais de 3.000 colaboradores, com uma política activa de inclusão, sendo cerca de 50% do quadro constituído por mulheres.