"Não me imiscuirei no processo eleitoral da Liga. O modelo da organização sempre foi pautado pela autonomia dos clubes, e será a eles que caberá, como sempre, a responsabilidade de definir o caminho a seguir. Caso seja eleito presidente da Federação Portuguesa de Futebol, a Liga Portugal continuará a ser liderada por quem os clubes entenderem ser a melhor escolha para o futebol profissional em Portugal", assegurou Proença, citado no site da LPFP.

Proença é candidato às eleições da FPF, marcadas para 14 de fevereiro, e terá como adversário Nuno Lobo, presidente da Associação de Futebol de Lisboa, num ato eleitoral, que vai definir o sucessor de Fernando Gomes, que cumpriu o máximo de três mandatos previstos por lei.

Proença agendou uma reunião extraordinária da direção da LPFP para quinta-feira, na qual vai ser analisada a sua recente indicação para o Comité Executivo da UEFA, por Fernando Gomes, e assim como o enquadramento do processo eleitoral para a presidência da Liga, caso seja eleito para a FPF.

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