
Leiria prepara-se para receber, pela segunda vez consecutiva e de forma inédita na história do projeto, o fenómeno mundial Rockin’1000 – o maior concerto de rock do mundo, onde 1000 músicos tocam em simultâneo, criando uma experiência única e inesquecível, refere em nota a organização.
Este regresso, “em plena celebração dos 10 anos do projeto, promete um espetáculo de dimensões globais: já há bilhetes vendidos em 47 países espalhados pela Europa, América, África e Oceânia, comprovando que Leiria está no mapa mundial do Rock e que este evento é muito mais do que um concerto – é um verdadeiro movimento internacional de música, energia e paixão”, frisa.
Com mais de 98% da lotação preenchida e a poucas dezenas de bilhetes do “sold out”, a expectativa cresce a cada hora.
Os números deste ano revelam histórias que fazem deste evento algo verdadeiramente humano e inspirador: 61% dos músicos são portugueses e, destes, 16% vêm do distrito de Leiria sendo os restantes espalhados um pouco por todo o país. Os restantes 39% são estrangeiros, provenientes de 29 países espalhados pelos 4 cantos do mundo.
A presença feminina continua a crescer, representando 23% dos 1000 músicos, uma prova de que o Rock fala cada vez mais com voz feminina.
A geração mais jovem sobe ao palco com um baterista de apenas 8 anos, de Lisboa, enquanto a sabedoria da experiência vem de Leiria, através de um baixista de 74 anos.
“Desde as 7h30 da manhã que Leiria está a pulsar ao ritmo do rock, com os músicos já na cidade para um dia de ensaios intensos e momentos de convívio que tornam o Rockin’1000 muito mais do que um espetáculo – é uma comunidade global unida pela música”, salientam ainda os organizadores.
Com edições anteriores em cidades icónicas como São Paulo, Madrid, Paris, Frankfurt Berlim e várias cidades italianas como Turim, Milão, Florença, Veneza e recentemente Cesena na celebração do 10º aniversário.
“Neste cenário Leiria assume agora um lugar de destaque na história do Rockin’1000, ao ser a primeira cidade a receber o evento em dois anos consecutivos”, realça a concluir.