
A freguesia de Pardais, no concelho de Vila Viçosa, volta a encher-se de cor, música e tradição entre os dias 18 e 21 de julho de 2025, com a realização das Festas em Honra de Santa Catarina. O evento, que junta elementos religiosos, culturais e recreativos, é promovido pela Junta de Freguesia de Pardais em articulação com diversas associações locais.
As celebrações arrancam na sexta-feira, dia 18, com a abertura do arraial às 21h00, seguida da atuação do grupo Velhas Gaiteiras e das Marchas da Cercisestremoz. O ponto alto da noite será o concerto da conhecida artista Mónica Sintra, às 23h00, terminando com a atuação do DJ Ricky, pela madrugada.
No sábado, dia 19, o programa inicia-se mais cedo, às 18h00, com uma garraiada ao uso da região, organizada pela Associação Liga de Amigos, na Praça de Touros. À noite, o baile estará a cargo do organista Paulo Lopes, seguido do espetáculo com os Golden Gypsies (Ciganos D’Ouro). Paulo Lopes regressa ao palco à meia-noite e meia, e a animação prolonga-se com o DJ Gonzagas, a partir das 02h00.
O domingo, dia 20, será marcado pelos momentos mais solenes e religiosos da festa. Às 10h30 realiza-se a missa em honra de Santa Catarina de Alexandria, seguida, às 11h30, da procissão pelas ruas da aldeia. À tarde, pelas 18h00, há nova garraiada organizada em conjunto pela Associação Liga de Amigos e a Associação Tauromáquica de Pardais. À noite, o arraial volta a ganhar vida com a atuação de Thy Subry, às 22h00, e do DJ Boss Dici, pela 01h00.
A festa termina na segunda-feira, dia 21, com mais uma garraiada ao uso da região às 18h00, e, à noite, a animação musical será assegurada pelo artista Jorge Gomes, a partir das 22h00.
As Festas em Honra de Santa Catarina são um dos momentos mais esperados do ano pela comunidade de Pardais e pela região envolvente. Para além da componente religiosa, destacam-se o convívio intergeracional, a gastronomia regional, as noites animadas de baile e os espetáculos musicais que atraem também muitos visitantes.
A organização destaca o envolvimento da população, das coletividades locais e dos voluntários, que tornam possível a concretização de um programa tão rico e inclusivo, mantendo viva uma tradição que honra a padroeira da aldeia.