
O autarca afirmou que “é um projeto que há muito vem sendo trabalhado com várias entidades” e “é um investimento importante para o País e para região” que vai gerar “emprego e riqueza”.
Questionado sobre o arranque do projeto no segundo trimestre de 2025, como noticia esta o jornal Expresso, Nuno Mascarenhas não confirmou, nem desmentiu, acrescentou apenas que esse é um fator que “obedece a um conjunto de requisitos e de procedimentos” que estão ainda em curso, nomeadamente o licenciamento ambiental.
Sobre os 1800 postos de trabalho que este investimento de cerca de dois mil milhões de euros vai criar no Litoral Alentejano, o autarca disse ter “consciência” de que a região não vai conseguir dar resposta em termos de mão-de-obra.
A falta de habitação é um dos grandes problemas para fixar novos trabalhadores na região, tanto para este projeto como para outros que estão previstos para o concelho de Sines.