O candidato do Chega dirigiu-se até aos estúdios da Azeméis FM/TV para falar sobre as motivações e principais bandeiras da sua candidatura. Leandro Silva fez um balanço dos resultados das legislativas, falou sobre os problemas que afetam os cucujanenses e o que é preciso para trazer “dinamismo” à freguesia.

UMA LEITURA DAS LEGISLATIVAS. “Sei que os cucujanenses querem uma mudança sólida e mostraram isso nas eleições. É verdade que o Chega não venceu em Cucujães, mas teve um grande resultado. Até agora a freguesia era uma terra de esquerda em que reinava o Partido Socialista em todas as eleições e o Chega conseguiu afirmar-se na terceira posição.”

OS PROBLEMAS DOS CUCUJANENSES. “Em 2025, ainda existem problemas que estão por resolver, nomeadamente o Campo de Faria, que está completamente esquecido por este Executivo. Duas das ruas principais, como a que está em direção à igreja paroquial e ao cemitério, estão completamente degradadas e esquecidas. Assumo aqui o compromisso de que estes problemas são para ser resolvidos e não para resolver apenas daqui a quatro ou cinco anos.”

É NECESSÁRIO “MUDAR” PARADIGMA. “O paradigma atual tem de ser completamente mudado. Cucujães é uma freguesia com história e património cultural que não são explorados. Cucujães é a maior freguesia do concelho de Oliveira de Azeméis: é enorme a nível da população e a nível de terreno e situa-se entre duas cidades que têm muito potencial e que têm de ser exploradas. Para isso é preciso sangue novo e coragem, e sinto-me capaz de conseguir resolver os problemas dos cucujanenses.”

O PAPEL DE UM PRESIDENTE DE JUNTA. “O presidente da junta de freguesia existe para defender os interesses dos seus habitantes e é para isso que é eleito: para defender todos aqueles que precisam da Junta de Freguesia para resolver os problemas. Quero ser um presidente de Junta capaz de ouvir a população: as suas dificuldades, preocupações e garantir que os seus interesses estejam acima de qualquer partido, interesse ou ideologia política.”

A IDADE NÃO É UM PROBLEMA. “Não acho que a idade seja um problema. A minha idade é apenas um número, porque não precisamos dela para saber o que está certo ou errado. Com 19 anos, sei perfeitamente aquilo que quero para Cucujães. Sei que quero uma freguesia dinâmica, capaz de devolver Cucujães aos cucujanenses.”