
A festa começou por volta das 9h30 e não teve hora de encerramento. Ao longo do dia de sábado, os visitantes puderam contar com várias atividades lúdicas e interativas. O dia começou com um jogo de futebol, e seguiu-se de workshops de pilates, jazz, zumba e danças para os casais. Foi ainda possível contar com jogos tradicionais, karaoke e um momento musical surpresa, com uma atuação de acordeão.
Os visitantes tiveram a seu dispor stands com comes e bebes, para se manterem hidratados durante todo o dia. Além disso, estiveram disponíveis gratuitamente insufláveis e pinturas faciais, para todas as crianças: “Temos insufláveis gratuitos, para os pais e avós que quiserem trazer os seus netos ou os seus filhos, para que passem uma tarde magnífica”, sublinhou Francisco Almeida, presidente da associação.
Esta celebração teve como principal propósito, divulgar a dança e ajudar as crianças que não têm acesso a estas atividades. Neste momento, as associações têm um projeto em mãos, que passa por fazer com que os idosos também pratiquem a dança e adquiram mais vitalidade: “Vamos fazer uma parceria, juntamente com a Fundação Manuel Brandão, para pormos os idosos a mexer, contribuindo assim para a sua saúde. Acho que esta é uma iniciativa muito boa para a Vila de Cucujães e para o Concelho de Oliveira de Azeméis, para que não morra no tempo”, declarou António Neves, vice-presidente da associação.
Os representantes da associação, revelaram ao Correio de Azeméis, acreditar que a Vila de Cucujães está bem representada, não só pela associação Amor à Dança, mas também, por todas as outras coletividades. Defendem que a associação está a ser pioneira no que diz respeito ao conceito familiar, além de dar poder a dança, que é uma forma de desporto e que por vezes fica esquecida: “Neste momento temos uma boa formação a nível de futebol, porém, a dança ficou um bocadinho esquecida, ou melhor, não havia. Há três anos apareceu cá uma escola, que é a Escola de Dança Diana Rocha, onde nós, mais outros associados, tivemos a ideia de realmente fundar uma associação, para ajudar não só a escola onde estamos inseridos, mas também todas as escolas, porque a dança é algo magnífico.”
Estas iniciativas são uma forma de tirar os jovens das suas casas e contribuir para que estejam longe dos ecrãs e voltem a dançar, a brincar e a conviverem uns com os outros.
