A distribuição da herança de Pinto da Costa continua a fazer correr muita tinta e as brigas entre o antigo presidente do FC Porto e o filho mais velho Alexandre Pinto da Costa têm dado muito que falar.

Alegadamente, antes de processar a mulher do pai, Alexandre Pinto da Costa ficou a saber só teria direito à quota mínima. “Nunca foi o dinheiro ou os bens materiais que me moveram no apoio que dei ao meu pai nos momentos em que ele mais precisou de mim enquanto filho. Não foi o dinheiro ou os bens materiais que me moveram nos desacordos que tive com o presidente do FC Porto por ele estar tão mal acompanhado nos últimos anos da sua presidência. Quando alertei frontal e diretamente os perigos que corria pelas escolhas erradas, eu posteriormente, de livre vontade, afastei-me do presidente, não do meu pai, pois desse estive sempre presente quando ele de mim necessitava”, afirmou.

“É ridículo”

Zulmira Garrido, cronista da VIP, mostrou-se indignada: “O Alexandre vir agora dizer que esteve sempre ao lado do pai nos momentos mais difíceis, a mim dá-me vontade de rir. É ridículo. Esteve anos e anos de relações cortadas com o pai, aproximou-se agora já na fase final e foi até mais por vontade do pai, que não queria partir de relações cortadas com o filho. Pinto da Costa não pode deserdá-lo, mas há muitas maneiras de contornar essa situação. Não estou nada contra isso e se fosse o Pinto da Costa tinha feito exatamente a mesma coisa”, rematou no Passadeira Vermelha.

Texto: Maria Constança Castanheira; Redes Sociais