Evan Rachel Wood reagiu à notícia de que Marilyn Manson não será julgado por nenhum dos crimes sexuais de que foi acusado.
A atriz, que esteve numa relação com Manson entre 2007 e 2010 e que acusou, em 2021, o músico ter abusado sexualmente de si, usou a sua conta privada de Instagram para, citada pelo site “Page Six”, deixar uma palavra de apoio a quem denunciou Manson: “Estou orgulhosa de todas as vítimas que se chegaram à frente”.
Na passada sexta-feira, através do procurador geral de Los Angeles, Nathan J. Hochman, e na sequência de uma investigação “total” que durou quatro anos, as autoridades norte-americanas fizeram saber que os alegados crimes de Manson não poderiam ser provados de forma “determinante” e, de qualquer modo, já terem prescrito.
Por seu turno, Wood afirmou que os seus advogados “estavam conscientes de que os prazos de prescrição seriam sempre uma barreira”. “Disseram-nos que havia várias provas das nossas acusações, mas que os prazos de prescrição impediam muitos desses crimes de serem julgados”, acrescentou. Para a atriz, “as provas de crimes violentos não deveriam ter um prazo de validade".
As acusações contra Marilyn Manson, recorde-se, levaram o músico a perder o contrato que o ligava à editora Loma Vista e a deixar de ser representado pela influente agência de management Creative Artists.