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Manel Cruz, convidado do Posto Emissor desta semana, falou sobre a sua experiência enquanto presidente da Alma STOP, associação de músicos do STOP, no Porto (o pequeno centro comercial que alberga numerosas salas de ensaio usadas por músicos).

O músico, que ocupou esse cargo durante dois anos e meio, conta o que aprendeu com a experiência. “Numa escala pequena, percebi o que era a política”, diz.

A comunicação era um problema, a conspiração também. Fui acusado de desviar dinheiro, quando aquilo é uma associação sem fins lucrativos e ainda pus 100 paus do meu bolso. Às vezes parecia que estavam a falar do Watergate da Rua do Heroísmo.”

Manel Cruz atua no Teatro Tivoli, em Lisboa, a 17 de setembro, e no Teatro Sá da Bandeira, no Porto, a 28 de outubro, a bordo da sua digressão a solo “Cru”.