Os portugueses Hybrid Theory, banda de tributo aos Linkin Park, inauguram a 18.ª edição do Meo Marés Vivas.Foram os primeiros a atuar e muitos fãs quiseram ocupar os primeiros lugares para os verem de perto.

É o caso de Gil e Rita. Fãs da banda, trouxeram a pequena Maria que desde cedo ganhou o gosto pela músicas e já conhece muitas de cor. “O meu pai mostrou-me algumas músicas deles e continuei a ouvir e gostei cada vez mais”, conta.

A família já viu a banda várias vezes. “Pelo menos seis”, contou à SIC Rita entre risos. Mas não foram os únicos. Mais atrás no recinto estavam Maria e Pedro.

Confessam que já estiveram em mais de 15 concertos e dizem que “é realmente único” o que os Hybrid Theory fazem. “Já são mais do que uma simples banda de tributo. Eu posso dizer que comecei a gostar de Linkin Park com Hybrid Theory”, diz Pedro.

“A banda faz-nos viver algo que, agora estamos a poder viver porque os Linkin Park voltaram, mas algo que não experienciamos, porque nunca tínhamos visto os Linkin Park ao vivo, é uma sensação incrível... eles são incríveis”, explica Maria.

Os Hybrid Theory são uma banda de tributo aos Linkin Park. Nasceram em 2017 e desde aí que têm reunido fãs por todo o mundo. Foram os primeiros a subir ao palco e antes do concerto falaram com a SIC.

“É um prazer enorme estar aqui. É fantástico fazer leque de artistas como este”, dizem num dia em que no mesmo palco vão atuar Xutos e Pontapés e Scorpions.”

Com um concerto de apenas uma hora, explicaram que é sempre “um quebra-cabeças enorme conseguir pensar num set que não se repita, que não fique nenhuma música de fora”.

“Tentamos escolher um set que possa pôr o máximo de pessoas a saltar e a vibrar connosco.”

Dizem que o “compromisso” da banda é sempre “por aquilo que foi feito na altura em que o Chester fazia parte da banda”, e por isso, vão sempre focar-se no legado e não no novo caminho que está a ser trabalhado pelos Linkin Park.

“No nosso entender, aquilo que se passou com Linkin Park hoje em dia faz todo o sentido, até porque se nós vemos uma voz feminina a sofrer comparações, o que seria com qualquer outro tipo de intérprete. Então acho que faz todo sentido, nós ficamos super contentes e foi a melhor escolha.”

Depois da morte de Chester Bennington os Linkin Park fizeram um hiato por termo indeterminado. Regressaram no ano passado com uma nova voz: Emily Armstrong, anteriormente da banda Dead Sara.