Donald Trump lançou um perfume chamado Victory 45-47, que ele descreve como o cheiro da vitória, força e sucesso. Mas este lançamento vai muito além de uma simples fragrância: é uma jogada estratégica para criar o que podemos chamar de “culto do chefe”.

O frasco? Um busto dourado com a figura do próprio Trump — sim, a embalagem já diz tudo antes mesmo de cheirarmos o conteúdo. É literalmente o aroma da liderança materializado na forma de ídolo.

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Na indústria de perfumes, não se vende apenas um aroma, vende-se também uma identidade. Várias celebridades e figuras públicas usam fragrâncias para estabelecer uma ligação emocional com os fãs.

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Desta vez, Trump fez isso de forma muito particular, misturando marketing com a sua marca pessoal controversa. Victory 45-47 revela ser uma peça de propaganda cuidadosamente embalada, que reforça a ideia do líder inabalável e da vitória eterna que ele tanto proclama.

Em relação ao aroma, o site afirma que a versão masculina do “Victory 45-47” “combina notas ricas e masculinas”, enquanto a versão feminina oferece uma “fragrância sofisticada e sutilmente feminina”. Mas, afinal, a que cheiram a masculinidade, a feminilidade — ou mesmo a vitória?