
O Wells Fargo anunciou nesta terça-feira o seu resultado líquido do segundo trimestre, tendo obtido um lucro de 4,7 mil milhões de euros, mais 12% do que no trimestre anterior e no trimestre homólogo. A margem financeira do banco cresceu 2% em cadeia e caiu 2% em termos anuais, para 10,02 mil milhões.
As receitas ascenderam a 17,81 mil milhões de euros, um aumento de 3% face ao trimestre terminado em março e de 1% quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Por outro lado, as despesas operacionais da empresa fixaram-se em 11,44 mil milhões, 1% acima de 2024, mas 4% a menos em cadeia. O rácio de eficiência fixou-se em 64%, valor igual ao registado um ano antes.
O banco teve um lucro por ação de 1,37 euros, que demonstra um incremento de 15% e 20%, em cadeia e em termos anuais, respetivamente. Os empréstimos mantiveram-se estáveis em relação ao ano passado, em 784,17 mil milhões, e com uma ligeira subida de 1% em relação ao trimestre anterior. Já os depósitos diminuíram 1%, tanto no trimestre como no ano, para 1,14 biliões de euros.
No que diz respeito à rendibilidade, o Wells Fargo obteve um ROE de 12,8%, acima dos 11,5% registados em março e em junho de 2024. No campo da capitalização, a instituição mantém um rácio CET1 de 11,1%, igual ao trimestre anterior e 0,1 pontos percentuais acima do período homólogo.