De acordo com o IBGE, a expansão registada em 2024 levou a série do índice de base fixa do volume, com ajuste sazonal, a novos níveis recordes sucessivos, atingindo o patamar máximo em outubro.

Nas vendas a retalho ampliadas, que inclui, além atividades como vendas de veículos e de peças, material de construção e atacado de produtos alimentares, bebidas e tabacos, o volume de vendas no Brasil fechou o ano de 2024 acumulando uma subida de 4,1% comparando com ano anterior.

"Em termos setoriais, o grande destaque foi o setor farmacêutico, que é a única atividade a sustentar oito anos de crescimento contínuo. Nesse caso, ambos os subsetores cresceram ao longo de 2024: tanto o de produtos farmacêuticos em si quanto o de perfumaria e cosméticos", referiu o responsável pela pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Cristiano Santos.

Entre os maiores contributos estiveram os artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria cresceram 14,2%.

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social do Brasil, as vendas no comércio a retalho crescem no Brasil há 19 meses consecutivos.

 

CYR (MIM) // ANP

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